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Banda larga puxa crescimento da TV paga no 2º trimestre

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O faturamento bruto do setor de TV por assinatura no segundo trimestre alcançou R$ 1,6 bilhão, um aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2006. Mais uma vez, o crescimento da base de assinantes de banda larga foi um dos propulsores desse crescimento, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira (31/7) pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) e o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (Seta).

O número de usuários de internet em alta velocidade teve um incremento de 55% em relação ao segundo trimestre do ano passado, ultrapassando a marca de 1,4 milhão de assinantes. O relatório revela ainda que, no período, a base de assinantes de TV por assinatura cresceu 12% frente ao registrado em 2006. Em junho, as operadoras ultrapassaram o total de 4,9 milhões de assinantes. O número de empregos diretos gerados pela indústria de TV paga também aumentou. Atualmente o setor emprega mais de 12,4 mil funcionários. Um aumento de 15% em relação ao segundo trimestre de 2006.

?É na oferta de banda larga, um importante meio para a inclusão digital, que as empresas de TV por assinatura estão se fortalecendo e têm grande potencial de ampliar sua abrangência, passando a atender novos públicos, em todas as camadas da população?, afirma o diretor-executivo da ABTA, Alexandre Annenberg, que ressalta a consolidação no segmento de TV. ?Considerando a média de cerca de quatro telespectadores por domicílio, a TV por assinatura está disponível hoje para aproximadamente 20 milhões de brasileiros?, observa.

De acordo com dados do Inter-Meios, relatório divulgado esta semana pelo jornal Meio & Mensagem, de janeiro a maio de 2007, a receita com publicidade da TV por assinatura foi de R$ 195,7 milhões. Isso representa um crescimento de 8% em relação ao igual período de 2006, quando o setor registrou faturamento publicitário de R$ 180,6 milhões.

Ainda de acordo com o relatório, houve retração no faturamento publicitário dos veículos de comunicação como um todo. Nos primeiros cinco meses deste ano, a receita das empresas com publicidade foi de R$ 6,55 bilhões contra R$ 6,73 bilhões em 2006.

A maior fonte de receita das operadoras continua sendo a mensalidade de programação, que responde por 74% do faturamento bruto do setor. A banda larga vem crescendo e já é responsável por 18% do montante arrecadado pela indústria. Pay-per-view, taxas de adesão e outras modalidades de serviços somam os 8% restantes.

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