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Verba para ciência e tecnologia será mantida neste ano. afirma ministro

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O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, afirmou nesta quarta-feira, 1, que os recursos para o ministério não serão reduzidos em relação a 2008. Segundo ele, a pasta vai receber R$ 4,5 bilhões, embora o orçamento do ministério tenha sofrido corte de 18%, de R$ 1,5 bilhão, pelo Congresso Nacional.
Segundo Rezende, o corte não afetará o setor porque o orçamento já havia subido 25% em relação ao ano passado. Ele disse que, apesar da retenção dos orçamentos previstos pelo governo em todas as áreas, o MCT tem trabalhado para recompor os cortes.
O ministro se reuniu na manhã desta quarta-feira, 1, com deputados da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, para apresentar o plano de ação da pasta.
A proposta de orçamento anterior enviada pelo governo e que sofreu corte no Congresso previa R$ 5,5 bilhões para o ministério. A lei orçamentária incorporou outros R$ 500 milhões em emendas, mas cortou R$ 1,5 bilhão. No fim das contas, o ministério de Ciência e Tecnologia ficou com o mesmo orçamento de 2008, mas algumas áreas foram afetadas. "Temos o apoio da equipe econômica para recompor o orçamento, mas há limitações, precisamos do apoio dos parlamentares", disse Rezende.
O deputado Glauber Braga (PSB-RJ), que representou seu partido na reunião, colocou a bancada à disposição para ajudar na recomposição dos investimentos. Segundo ele, o acordo para a aprovação do orçamento no fim do ano passado previu cortes em várias áreas, mas deixou espaço para a negociação de mais recursos caso os resultados da arrecadação sejam maiores que o esperado.
"Houve um corte que ainda não atingiu as emendas parlamentares, mas o que esperamos é um aumento de recursos para continuar a progressão de investimentos do ministério", afirmou
De acordo com o ministro, o MCT trabalha com uma meta para 2010 de 1,5% do PIB em investimentos para ciência, tecnologia e inovação. Neste ano, os recursos devem ficar em torno de 1,25%. O pior lado da conta, segundo o ministro, continua com a iniciativa privada. A meta é de que as empresas fechem os investimentos em 0,65% do PIB, mas este percentual está em 0,51%.

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