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Democratização da IA, expansão da borda e Zero Trust, os destaques da Dell para 2024

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A ciberseguança vai nortear os projetos e, consequencia, pautará a indústria em 2024. Esta é, resumidamente, a visão da Dell Technologies para o próximo ano, período em que a empresa enxerga a democratização da inteligência artificial, o zero trust e a expansão de borda ou edge computing como forte tendência.

Os investimentos, segundo a empresa, estão interlacados, com a cibersegurança pautando, por exemplo, os projetos de edge computing. O CTO Global da companhia, John Roese, e o presidente da operação América Latina, Luis Gonçalves, compartilharam também compartilharam, nesta segunda-feira, 04, ainda como a Dell está trabalhando com os clientes para lidar com essas tendências e aproveitar as oportunidades de inovação na região.

Visão 1: A discussão sobre a GenAI passará da teoria para a prática.

Visão 2: A cadeia de suprimentos e o ecossistema da GenAI empresarial melhorarão em 2024.

Visão 3: O Zero Trust será real em 2024.

Visão 4: As plataformas de borda vão emergir.

Visão de bônus: A computação quântica e a GenAI estarão interligadas.

“A IA é o centro do universo, e as bordas são a forma como a colocamos em produção. O Zero Trust será a forma como você protegerá a IA e, por fim, a computação quântica será a energia de longo prazo para o desempenho e a eficiência necessários para ajustar a escala da IA em um sistema global”, afirmou John Roese, diretor de tecnologia global. “Pense na IA ativamente, mas não a coloque em ação de modo independente de outras arquiteturas. Dessa forma, você garantirá que seus objetivos e ações estejam alinhados para o sucesso de longo prazo.”

Roese destacou que a discussão sobre a GenAI passará da teoria para a prática com mudanças de infraestrutura de treinamento e custos para inferência e operação com maior responsabilidade para a liderança. Em 2024, a primeira onda de projetos empresariais de GenAI deverá atingir níveis de maturidade que destacarão importantes dimensões da GenAI que não foram compreendidas nessa fase inicial. Cada vez mais, o foco das empresas passará da experimentação geral para um foco estratégico específico, selecionando os poucos projetos de GenAI que podem ser realmente transformadores.

“Embora a GenAI tenha gerado ideias incrivelmente criativas de como ela transformará os negócios e o mundo, existem poucas atividades de GenAI em escala no mundo real. Em 2024, veremos a primeira onda de projetos empresariais de GenAI atingir níveis de maturidade que destacarão importantes dimensões da GenAI que ainda não foram compreendidas nessas fases iniciais”, afirmou Roese.

Na América Latina, tivemos um grande crescimento das oportunidades para implantação de IA, graças a uma abertura geral à tecnologia e a um forte sentido de experimentação. Gonçalves destacou os resultados recentes do estudo do Dell Innovation Index, que mostraram que as empresas regionais enxergam claramente o poder da tecnologia para possibilitar a inovação e as consequências de ficar para trás.

“No Brasil, a grande maioria (97%) das organizaçõesestá ativamente buscando tecnologias transformadoras para atingir suas metas de inovação. Essa mentalidade de liderança coloca a América Latina em uma via acelerada, assimilando insights de regiões com maturidade em IA para avançar rapidamente na implantação de casos de uso locais significativos. Nesta era de evolução orientada por dados, a Dell é uma orquestradora única, guiando estrategicamente os clientes pelo ecossistema de IA em evolução e garantindo a infraestrutura essencial, escalável e eficiente necessária para reduzir a complexidade dos pilotos de IA.”

Olhando mais adiante no futuro, Roese destacou que a computação quântica lida com o importante problema de demanda extrema de recursos computacionais exigidos para a GenAI e para a maioria da IA em grande escala. Ele antecipa que a computação quântica gerará um grande salto na habilidade dos sistemas de inteligência artificial. A base computacional da IA moderna acabará se tornando um sistema quântico híbrido em que o trabalho de IA é distribuído em um conjunto de arquiteturas de computação diversas, incluindo unidades de processamento quântico.

A expansão da borda moderna e a continuação do reinado do multicloud

Segundo Roese, as empresas reconhecerão que há duas formas de criar uma borda moderna: a proliferação de bordas únicas ou uma plataforma de borda multicloud. A segunda opção, adotar uma abordagem de “plataforma de borda” na qual a borda moderna se torna uma extensão da infraestrutura multicloud, é o caminho a ser seguido.

Com os dados permanecendo centrais no futuro, extrair valor deles será crucial para gerar oportunidades de negócios transformadoras. Segundo Gonçalves, embora a abordagem multicloud tenha evoluído na América Latina, estratégias intencionais são necessárias para fornecer inovação e agilidade nos negócios. “Adoções recentes e amplas de tecnologias, como o 5G, nuvens e bordas, impulsionaram transformações importantes nos negócios na região com impacto direto para os clientes. Muitos serviços foram automatizados desde 2020”, afirmou Gonçalves.

Zero Trust fortifica a borda

Com a democratização da IA, e com mais dados e informações migrando para a borda, o gerenciamento de dados se torna cada vez importante. “2023 foi repleto de discussões sobre Zero Trust e a importância dela nos esforços de cibersegurança do mundo. Em 2024, passaremos de um mundo em que Zero Trust é um termo de impacto para um mundo em que tecnologia, padrões e até mesmo certificações reais surgirão para esclarecer o que Zero Trust realmente significa”, afirmou Roese.

Roese também destacou que o projeto Fort Zero da Dell chegará ao mercado em 2024 como o primeiro sistema de nuvem comercial privada de Zero Trust completa no setor, abrindo caminho para a adoção da Zero Trust em vários setores.

Criando juntos um futuro orientado por dados

Com a rápida transformação e a crescente maturidade digital na América Latina, o cenário na região está perfeito para avanços nessas tecnologias emergentes.

“Em 2024, a América Latina entra em uma renascença tecnológica, na qual GenAI, multicloud, cibersegurança e borda inteligente se combinam, desbloqueando um potencial sem precedentes. A IA, a principal tendência, impulsiona o crescimento do nosso portfólio. Desde moldar ecossistemas multicloud até revolucionar o gerenciamento de dados, nosso portfólio APEX ‘como serviço’ permite aos clientes adotarem a inovação em uma base sólida”, concluiu Gonçalves.

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