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Israelense Varonis abre escritório no Brasil após sucesso com IPO

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A Varonis, fornecedora israelense de ferramentas para gestão e segurança de dados não-estruturados, está abrindo oficialmente um escritório no Brasil, com sede em São Paulo, após ter atuado localmente e conquistado 32 clientes. A decisão aconteceu após o sucesso obtido na sua oferta inicial pública de ações (IPO, na sigla em inglês), realizada na Nasdaq norte-americana, no começo de abril, onde o valor inicial da ação dobrou no lançamento.

“A oferta inicial foi de US$ 22 por ação mas, logo depois, os papéis atingiram o valor de US$ 43. No total, a companhia levantou US$ 106 milhões no seu IPO e, o valor das 4,8 milhões de ações emitidas girava, na ocasião, em torno de US$ 206 milhões. De acordo com analistas de mercado ouvidos pela revista “Forbes”, ainda que não tenha sido o maior IPO (ela foi o 8º), o sucesso na operação indica uma nova onda de IPOs de empresas de TI’’, afirmou Carlos Rodrigues, diretor geral da Varonis para o Brasil.

“O Brasil é estratégico para o crescimento da empresa na América do Sul. Consolidamos nossa operação aqui, conquistamos a confiança de clientes importantes e vamos seguir na expansão do mercado local”, enfatiza. Segundo o executivo, o sucesso da abertura de capital da Varonis acontece pela tecnologia desenvolvida e patenteada pela empresa, para monitorar o acesso a dados sensíveis, encontrar a origem da informação que, muitas vezes trafega pela rede sem origem conhecida, e controlar o acesso aos dados. O desafio foi justamente o de sistematizar os processos para gestão de informações que são geradas manualmente.

A plataforma de software que permite mapear, analisar, gerenciar e migrar dados não estruturados. Ela consegue detectar e auditor dados gerados manualmente, o que inclui planilhas eletrônicas, documentos de texto, apresentações, arquivos de áudio e vídeo, e-mails, mensagens de texto e quaisquer outras informação criada por funcionários e que contêm dados financeiros, planejamento de produtos, iniciativas. “Conseguimos detectar quem acessou, que apenas visualizou, modificou, copiou, transferiu dados do servidor, permitindo que o gestor tenha conhecimento sobre possíveis fraudes ou acesso não autorizado, por exemplo”, explica Rodrigues.

Atualmente, a empresa possui mais de 2 mil clientes no mundo todo, nos segmentos financeiro, setor público, consumo, varejo, tecnologia, saúde, mídia, entretenimento, energia, utilities, educação e indústria.

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