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    Corsan investe R$ 4,5 mi para tornar mais ágil coleta de dados

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    A Companhia Rio-Grandense de Saneamento (Corsan) acabou de implementar um projeto para reduzir o tempo e aumentar a mobilidade da equipe que realiza a coleta de dados e a emissão de faturas mensais. Para a execução do projeto, no qual investiu R$ 4,5 milhões, a empresa pública de água e esgotos contratou a integradora Solffactor, em parceria com a Motorola.
    Responsável pelo abastecimento de 7 milhões de usuários da região metropolitana de Porto Alegre e do interior do Rio Grande do Sul, a Corsan foi uma das empresas pioneiras a adotar o sistema de emissão instantânea de fatura, no final da década de 90.
    Apesar da praticidade da operação, a companhia ainda tinha o desafio de consolidar em sua central de processamento de dados todas as informações coletadas ao longo do dia.
    Como os antigos PDAs não contavam com recursos de conectividade, no fim do dia o agente de campo transferia, via cabo, todas as informações armazenadas no coletor de dados para um computador interligado à rede da Corsan. A operação era constantemente comprometida por falhas no sistema de armazenamento dos antigos equipamentos, o que muitas vezes ocasionava a emissão duplicada do documento de cobrança.
    Com o objetivo de reduzir o índice de erros, a Corsan abriu licitação no primeiro semestre do ano passado para o desenvolvimento de um sistema móvel que garantisse a integridade na consolidação dos dados de faturamento e um dispositivo para coletar todas as informações e transferi-las imediatamente, via internet ou rede celular, e que ainda oferecesse o máximo de resistência no trabalho de campo.
    Com o novo sistema, os agentes de campo contam com mais mobilidade e segurança para a consolidação de informações de faturamento, fatores que reduziram em 95% a emissão duplicada das contas de água de 348 municípios do estado, segundo a empresa.
    Do total investido no projeto, R$ 2,5 milhões foram utilizados na compra dos coletores de dados e impressoras, entre eles 500 PDAs Motorola MC70; R$ 500 mil para o desenvolvimento de softwares; e R$ 1,5 milhão no treinamento de toda a equipe que participa do processo.

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