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Google mantém aberta possibilidade de parceria com a Nokia

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O Google ainda mantém a esperança de conseguir posicionar sua plataforma Android nos celulares da Nokia. "As portas estão abertas para a Nokia no futuro", afirmou o CEO da Google, Eric Schmidt, no encerramento do segundo dia do Mobile World Congress, em Barcelona, nesta terça-feira, 15, quando perguntado pela plateia sobre a aliança entre a fabricante finlandesa e a Microsoft.
"Nós tentamos trazê-los para o Android, mas eles preferiram a Microsoft", reconheceu o executivo. Questionado se via o Facebook como seu principal concorrente na área de publicidade na Internet, Schmidt foi categórico: "Nosso principal competidor hoje é a Microsoft. Ela tem escala, tem dinheiro e uma ótima ferramenta de busca, o Bing", pontuou.
O CEO da Google informou ainda que a plataforma Android registra atualmente 300 mil novas ativações por dia e conta com 150 mil aplicativos em sua loja. O sistema operacional está disponível em 170 dispositivos, em 169 operadoras e em 69 países.
O executivo informou que a próxima versão do sistema, prevista para sair daqui a seis meses, servirá tanto para smartphones quanto tablets. Atualmente, o Android 2.3 (Gingerbread) é usado por smartphones e o 3.0 (Honeycomb), exclusivamente por tablets. Seguindo a tradição criada pela companhia, o nome da próxima versão começará com a letra "i" e será inspirada em alguma sobremesa. Quanto ao Chrome, cujo foco atual são desktops e laptops, Schmidt admitiu que no futuro ele e o Android podem vir a se juntar, mas não deu detalhes. "Hoje o Android é para aparelhos touch screen e o Chrome é para quem está usando um teclado. Após tantos anos trabalhando com isso, aprendi que não se pode forçar uma tecnologia antes da hora", disse.
Futuro
O CEO da Google fez algumas previsões sobre o que espera do mundo móvel no futuro. Uma das tendências que aponta é a do surgimento de "buscas autônomas", por meio de inteligência artificial, o que inclui a compreensão dos hábitos dos usuários, e levando em conta sua localização, os smartphones serão capazes de enviar recomendações para as pessoas antes mesmo delas as solicitarem. Schmidt ressaltou por diversas vezes que a coleta de informações pessoais e a ativação de tal função seriam uma decisão do consumidor. O executivo também demonstrou entusiasmo pelo uso do celular para serviços de saúde, especialmente telemetria, e para pagamentos mesclando NFC e localização.

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