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Ferramenta de monitoração: o limite entre a proatividade e a reação após o desastre

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A impressão para os leitores das mídias especializadas em TI é que o mundo é perfeito e que todas as empresas, desde as mais miúdas até as gigantescas, possuem tipos diferentes de alguma ferramenta de gerenciamento que possa garantir a proatividade necessária para evitar desastres.

Infelizmente esta situação não passa de uma mera impressão. No mundo, real tanto as pequenas quanto as grandes corporações passam a maior parte dos seus dias usando muito mais oração do que ferramentas de gestão para garantir que seu ambiente de tecnologia não apresente problemas.

Ainda que alguns gestores preguem que os valores das ferramentas são proibitivos, na verdade, o que mais encontramos é a contaminação da gestão por reação a cada evento de falha que ocorre no ambiente, até o limite de uma parada significativa na continuidade do negócio que faça com que o pessoal de TI mude a sua postura de acreditar que jamais irá acontecer consigo.

A correta implantação de uma ferramenta de gerenciamento de ambiente, mesmo freeware, com processos e um grupo dedicado na monitoria e, principalmente, na reação prévia de ocorrência (até porque não adianta implantar uma ferramenta e não reagir quando ela avisa que o ambiente está próximo de um problema) é o primeiro passo para tratar o ambiente de maneira proativa.

Os custos de uma ferramenta freeware podem ser muito maiores do que muitas empresas acreditam. Some-se a licença (que é a única coisa gratuita), a infraestrutura de servidores, consultores para customização e o time de processos e operação, facilmente chega-se a uma conta nem sempre palatável para o board das empresas, principalmente se essas forem pequenas.

A maneira mais recomendável para garantir a proatividade na administração do seu ambiente de TI é buscar em empresas especializadas em prestação de serviços de monitoração e gerenciamento de ambiente o custo benefício necessário para obter a aprovação da diretoria e a agilidade na administração e prevenção do ambiente para garantir que seu ambiente de TI jamais chegue no limite entre a reação proativa e a reação contingencial depois do desastre.

Então, antes de tentar tapar o sol com a peneira ou ascender vela para o santo padroeiro, procure quem saiba fazer de maneira assertiva e profissional aquilo que, na maioria das vezes, você precisará de muito tempo (e dinheiro) para conseguir.

Alberto Parada, co-fundador do Descomplicado Carreiras (Sistema de orientação de carreira), Colunista e Palestrante especializado em carreiras, atua há mais de 25 anos como executivo no mercado de tecnologia em empresas como: Sênior, IBM, Capgemini, Fidelity, Banespa, e mais de 12 anos como Professor Universitário no Lassu-USP FAAP e FIAP. Formação em administração de empresas e análise de sistemas, com especialização em gerenciamento de projetos e mestrando em Gestão de Negócios pela FIA, voluntário no HEFC hospital de retaguarda para portadores de Câncer.

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