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ESG: Capacitação em Tecnologia gera transformação social para 8 em cada 10 pessoas, revela pesquisa da Serasa Experian

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Uma pesquisa realizada com ex-alunos do projeto Transforme-se, programa de bolsas de ensino gratuitas em Tecnologia desenvolvido pela Serasa Experian, comprova a importância dos cursos de capacitação gratuitos no Brasil. De acordo com os dados, 81% dos respondentes, que finalizaram seus estudos no programa há um ano, foram impactados pela transformação social proveniente desta iniciativa, que tem como objetivo formar e apoiar na inclusão de novos profissionais no mercado de trabalho da tecnologia.

As informações coletadas, de jovens com idades entre 18 e 29 anos em situação de vulnerabilidade social, e mulheres em busca de formação profissional para inclusão no mercado de trabalho que participaram do levantamento, mostraram que, dentre outras mudanças, 45% desses estudantes conquistaram uma vaga de emprego e, mais da metade deles (62%), alegaram que essa oportunidade surgiu um mês após a conclusão do curso.

Além da conquista de emprego qualificado os respondentes da pesquisa afirmaram sentir os benefícios da transformação social em diversos outros aspectos. Por exemplo, 65% deles tiverem aumento de renda mensal, 22% mudaram de cargo, 13% passaram a ser o principal provedor da família e 5% conseguiram reduzir seus índices de inadimplência.

O Head de Sustentabilidade & ESG da Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes, explica que o mercado de tecnologia demanda por novos profissionais constantemente, porém, muitas pessoas não conseguem se capacitar, principalmente, por falta de acesso à informação ou aos recursos necessários. “O Transforme-se nasceu como parte de nossa estratégia de impacto social em ESG para fomentar inclusão e impulsionar a carreira de seus alunos. É gratificante ver os resultados do programa. Antes do curso, somente 17% dos alunos atuavam com tecnologia e, um ano depois, 7 em cada 10 passaram a trabalhar na área, inclusive, temos 21 alunos que foram absorvidos pela própria Serasa Experian e que já estão atuando com tecnologia como aprendizes, estagiários, assistentes e analistas”.

Educação que realiza sonhos

Ainda sobre os dados da pesquisa realizada com jovens e mulheres que se formaram no projeto Transforme-se e contaram suas experiências depois de um ano da finalização do curso, foi possível identificar que 79% deles realizaram sonhos pessoais que almejavam.

Dos top 3 sonhos mencionados pelos ex-alunos do projeto, 26% conseguiram “Trabalhar com Tecnologia”, 25% realizaram a ambição de “Aprimorar Habilidades” e 16% de “Descobrir Com o Que Queriam Trabalhar”. Além disso, outros sonhos foram alcançados, como “Fazer uma faculdade/se especializar”, “Adquirir Bens”, “Ser Financeiramente independente”, “Realizar Transição de Carreira” e “Dar uma Condição Melhor Para Minha Família”.

Para o Head de sustentabilidade da Serasa Experian, “ver esses sonhos se tornarem realidade é o combustível que nos faz continuar acreditando no poder da educação. As empresas privadas podem e devem investir em projetos de responsabilidade social, pois há um poder transformador nisso que beneficia a sociedade inteira. No final, todos saímos ganhando”.

A importância da capacitação gratuita

Outra recente pesquisa realizada pela Serasa Experian mostrou o cenário brasileiro da inclusão de grupos minoritários no setor de tecnologia. De acordo com esse levantamento, foi possível concluir que a oferta de cursos públicos e projetos gratuitos tem um papel importante na sociedade, ajudando a fomentar a participação e inclusão das minorias no setor de TI e Informática. Metade dos entrevistados desse estudo já tinham realizado cursos livres e técnicos online e entendiam que são portas de entrada para o mercado de trabalho.

Além disso, a pesquisa também mostrou que os cursos na modalidade remota são mais aproveitados pelas classes de menor renda, enquanto as universidades ainda têm maior penetração pelas classes mais altas. 38% dos respondentes que já fizeram cursos relacionados ao setor alegam que realizaram os estudos de forma gratuita, entre eles, 48% pertencem às classes mais baixas, 45% são negros e 43% fazem parte do grupo LGBTQIA+. Além disso, entre os entrevistados que nunca fizeram cursos sobre tecnologia, 46% almejam iniciar os estudos nos próximos seis meses.

“Trabalhamos a fim de incentivar e contribuir com um mercado mais diverso e inclusivo. Por isso, continuamos avançando com o Transforme-se. Até março deste ano teremos formado 1.222 alunos em várias regiões do país, em pouco mais de 2 anos. Desde abril do ano passado, em parceria com a Gerando Falcões e o Senac, chegamos a 7 cidades, educando e engajando nossos colaboradores com o objetivo de auxiliar com um futuro melhor para todos, transformando a vida de tantos brasileiros”, finaliza Paulo Gustavo Gomes.

Metodologia

O levantamento “Transforme-se Socioeconômica Jovens e Mulheres 1 ano” foi realizada de forma qualitativa para avaliar a evolução dos alunos que participaram e se formaram em uma das duas primeiras versões do programa. A amostra considera 77 respondentes de diferentes gêneros, raças e faixas etárias. O levantamento foi realizado em ondas, com a primeira pesquisa aplicada em setembro de 2022, antes do início do programa, e outras duas versões aplicadas em março e julho de 2023, cerca de um ano após a formação dos alunos.

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