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Ser ágil significa que a maioria das equipes e organizações precisarão pensar como cientistas

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Ágil não precisa ser um processo rígido, mas deve ajudar as equipes a alcançar o foco, aumentar a criatividade, melhorar o envolvimento das pessoas e buscar melhores resultados.

Em vez de focar nos processos dentro das equipes, a adoção de princípios ágeis deve começar com novas mentalidades que incentivem uma mudança cultural que abraça a incerteza e a adaptabilidade.

Adotar o Agile dentro de nossos locais de trabalho não é novidade. Os princípios descritos no Manifesto Ágil vêm da teoria básica do método científico usado centenas de anos antes da revolução tecnológica do século XXI, começando com Aristóteles e sendo formalizado pelo Galileu.

Os princípios ágeis e o método científico têm muitos princípios em comum:

Comece simples e construa conhecimento à medida que avança,

Faça pequenas experiências e aprenda com tentativa e erro,

Acompanhe as métricas para saber se você está no caminho certo,

Faça uma pausa para refletir sobre o que aprendeu e adapte se preciso.

Simplificando, ser ágil significa que a maioria das equipes e organizações precisarão pensar como cientistas.

Isto requer experimentar frequentemente, aprendendo e criando as melhores soluções baseadas em dados reais (não apenas alvos), fornecendo às equipes autonomia (e confiança) para tomar decisões.

Tornar-se mais ágil significa que a maioria das organizações precisará adotar uma mudança cultural. Mudar a cultura é difícil, leva tempo e não acontece simplesmente mudando os processos.

Transformar a cultura de uma organização requer uma mudança de mentalidade entre as equipes e deve começar com a liderança.

O papel da liderança na transformação cultural requer definir a visão e os objetivos, mostrar exemplos de equipes, como compartilhar boas histórias de sucesso de maneira ampla e permitir que as equipes se tornem mais ágeis à sua maneira.

Isso não é um convite para uma estratégia “vale tudo”, mas não força um processo desde o início. Isso permite que as equipes experimentem e aprendam sobre como os princípios ágeis funcionam melhor em seus próprios projetos ou unidades de negócios.

Suzyanne Oliveira, director Portfolio Program Management na Agility na Creditas.

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