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Vivo obtém licença para operar na região Nordeste

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A Vivo obteve nesta terça-feira (25/9) licença para operar o serviço de telefonia móvel nos estados do Nordeste, onde ainda não atuava. Com isso, a operadora conseguiu ampliar sua cobertura para todo o país. A empresa arrematou, por R$ 13,014 milhões, o lote 22 do leilão de sobras de freqüências do Serviço Móvel Pessoal (SMP), realizado pela Anatel. A empresa pagou um ágio de 50% sobre o valor mínimo do lote, que era de R$ 8,676 milhões. O lote 22 compreende a área 15 de prestação de serviços, que cobre os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A Vivo já operava na Bahia, em Sergipe e no Maranhão.

A Vivo também arrematou, por R$ 6,159 milhões, o lote 21 do leilão de sobras, que corresponde à área de prestação de serviços número 14, que cobre Bahia e Sergipe, evitando a entrada de um novo concorrente nos dois estados. A empresa, no entanto, perdeu para a Claro a disputa pelos lotes 16 (que abrange as cidades paranaenses de Londrina e Tamarana) e 20 (que inclui os estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Roraima). Após cerca de duas horas de lances, a Claro levou o lote 16 com oferta de R$ 5,8 milhões, com ágio superior a 1.000% o preço mínimo, que era de R$ 438 mil. O lote 20 saiu por R$ 9,958 milhões, ágio de 70%. Com isso, a operadora conseguiu abrangência em todo o país.

Em nota à imprensa, a Vivo informou que, para arrematar todos os lotes da banda L (13 ao todo), pagou um ágio médio de 50,6% sobre o preço mínimo estabelecido pelo edital de licitação. Para todos os lotes, a proposta da empresa foi em torno de R$ 169,7 milhões.

No entanto, ela observa que, pelas regras do edital, o preço a ser pago é relativo ao prazo remanescente das autorizações preexistentes em relação a cada lote adquirido, prazo este sempre contado a partir da data de assinatura do termo de autorização. ?Dessa forma o preço a ser pago pela Vivo ficará ao redor de R$ 85,3 milhões, com desembolso de caixa inicial de 10% (R$ 8,5 milhões). Esse desembolso inicial ocorre no momento da assinatura dos termos de autorização e o restante em seis parcelas anuais, com carência de três anos reajustado pela variação do IGPDI mais 1% ao mês?, diz a nota.

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