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Criador da Tesla e SpaceX quer conectar cérebro humano com computadores

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Elon Musk, criador do carro elétrico Tesla e da empresa de transporte espacial SpaceX, tem agora uma nova empresa, cujo objetivo declarado é ligar cérebros humanos com computadores.

Segundo o The Wall Street Journal, fontes disseram que a empresa, chamada Neuralink, estava desenvolvendo tecnologia de “redes neurais” que permitiria às pessoas se comunicar diretamente com máquinas sem passar por uma interface física. A Neuralink foi registrada como empresa de pesquisa médica na Califórnia em julho.

Musk está tentando estabelecer padrões de segurança para a inteligência artificial por meio de sua organização sem fins lucrativos, OpenAI, que ele fundou com Sam Altman, da Y Combinator, em 2015. A missão da OpenAI é “promover a inteligência digital da maneira mais provável para beneficiar a humanidade como um todo.”

Mas os primeiros produtos Neuralink podem envolver o uso de implantes para tratar distúrbios como epilepsia ou depressão grave.

Laço neural envolve a implantação de eletrodos no cérebro para que as pessoas poderiam carregar ou baixar seus pensamentos para ou de um computador, de acordo com o relatório. O produto poderia permitir que os seres humanos atingissem níveis mais elevados de função cognitiva.

Musk manifestou seu interesse em tecnologia de rendas neural antes. Ele descreveu pela primeira vez o produto potencial na Vox Media’s Code Conference em 2016, dizendo que iria permitir que os seres humanos para alcançar a simbiose com máquinas.

Ele disse que o laço neural pode impedir uma pessoa de se tornar um “gato doméstico” para a inteligência artificial. Ele também disse no Twitter em janeiro que estava se preparando para um anúncio sobre rendas neurais.

O Facebook também está explorando tecnologia similar através do Edifício 8, sua divisão secreta de hardware. O grupo está desenvolvendo uma tecnologia não-invasiva de interface computador-cérebro que permitirá que as pessoas se comuniquem com dispositivos de hardware externos.

Pesquisadores de universidades como a Universidade da Califórnia e Duke também estão desenvolvendo tecnologia de interface cérebro-computador que permitiria que as pessoas com paraplegia voltassem a andar.

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