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ATP instala primeiros quiosques de auto-atendimento de rede própria

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A ATP, fornecedora de serviços e tecnologia para bancos, operadoras de telecomunicações, concessionárias de serviços públicos e empresas de varejo, acaba de dar início ao projeto de instalação dos primeiros quiosques de auto-atendimento da sua rede própria. Até então a ATP apenas administrava os terminais conectados à Rede Verde-Amarela (RVA), que interliga instituições financeiras, compartilhados com milhares de terminais de propriedade dos bancos conveniados à rede. Atualmente, a RVA está presente em 1,8 mil cidades, atende 15 milhões de cartões de clientes em 10 mil pontos de atendimento e 35 mil terminais interligados, instalados dentro de agências de bancos conveniados.
O propósito da ATP com a rede própria é servir como opção para o compartilhamento e como rede alternativa e complementar às já existentes, inclusive à própria RVA.
O primeiro terminal de sua rede independente acaba de ser instalado no Núcleo Bandeirante, cidade satélite de Brasília. O projeto de quiosques será impulsionado com outro projeto da empresa: o de salas de auto-atendimento. Em breve, ATP promete que tanto os quiosques como as salas de auto-atendimento entrarão em funcionamento em grandes cidades do Brasil.
Segundo a empresa, esse primeiro terminal de auto-atendimento, também conectado à RVA, permite a realização de transações para clientes de um dos 14 bancos que integram a Rede Verde-Amarela: Banco do Nordeste, Banestes, Besc, Santander, Banpará, BEP, Banrisul, Banese, Lemon Bank, BRB, Nossa Caixa, Mercantil, Sicredi e Incentive House.
Segundo o presidente da ATP, Nori Lermen, os projetos da ATP prevêem o uso de novas tecnologias, como depósito de cheques e de cédulas sem envelopes, recicladores de cédulas e processamento de qualquer tipo de meio de pagamento com o uso de imagens. “A rede está aberta à inclusão de serviços de provedores de segmentos como telefonia celular, companhias aéreas, entretenimento, grandes varejistas, entre outros. Nosso objetivo é o de utilizar o conceito de compartilhamento em toda a sua plenitude, gerando novos serviços, aumentando a capilaridade, com baixos custos e preços, tudo decorrente do aumento da quantidade de transações geradas. É a lei da união: quanto mais bancos e entidades aderirem, mais transações serão geradas e os benefícios decorrentes também serão compartilhados com seus conveniados e usuários”, observou.

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