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Pesquisa revela o que os CISOs enfrentam após um incidente cibernético

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A Trellix lançou hoje a pesquisa  ‘Mind of the CISO: Behind the Breach’. O estudo mapeou os percalços enfrentados pelos CISOs (chiefs security officer) após um incidente cibernético.

O ouviu CISOs globais de grandes empresas para entender melhor os desafios únicos enfrentados após um ataque cibernético. “Aumentar a urgência e a alfabetização cibernética de seu próprio conselho é um dos maiores desafios do CISO”, disse Bryan Palma, CEO da Trellix. “A pesquisa sugere que o “board” de muitas empresas só se dispõe a apoiar a segurança cibernética após um ataque. Claramente, deveria ser o contrário.”

A pesquisa revela o que os CISOs enfrentam após um incidente cibernético:

• Os CISOs permanecem reativos até que os conselhos se tornem proativos. 95% dos CISOs recebem mais apoio do conselho após um ataque – com 46% recebendo um orçamento maior para tecnologia adicional, 42% revisando sua estratégia geral de segurança, 41% implementando novas estruturas e padrões e 38% criando novos empregos e responsabilidades após um ataque.

“O maior aprendizado é que a conscientização precisou ser aumentada no nível do conselho… infelizmente, foi necessário um incidente para isso”, compartilhou um CISO de uma agência governamental australiana.

• Os CISOs enfrentam ataques de todos os ângulos. Ataques de roubo de dados (48%), malware (43%) e ataques DDoS (37%) são os mais comuns.

• XDR é uma solução viável de prevenção de ameaças. Pelo menos 92% dos entrevistados concordam que é necessária melhoria nas pessoas, nos processos e na tecnologia depois de passar por um grande incidente cibernético. Além disso, 95% acreditam que se a sua organização tivesse implementado o XDR, o grande evento de segurança cibernética que vivenciaram teria sido evitado.

“O XDR pode realmente agregar e correlacionar dados de múltiplas fontes e, portanto, reduzir falsos positivos. Vemos menos fadiga de alerta nas equipes de segurança e o XDR nos permite ser proativos em vez de defensivos durante e após uma ocorrência, outra grande diferença”, compartilhou um CISO de uma empresa do Reino Unido.

As consequências ocultas dos incidentes cibernéticos impactam mais as organizações. As consequências com custos claros, como a perda de receitas e o aumento dos prêmios de seguro, não foram relatadas como tendo o maior impacto. Em vez disso, os principais impactos incluem perda de dados (42%), estresse significativo para as equipes de SecOps (41%) e declínio da reputação (39%) como os principais fatores que impactam negativamente suas organizações.

“Todo CISO que conheço já passou, pelo menos uma vez, por incidente de segurança cibernética. De acordo com a pesquisa, 53% dos entrevistados no Brasil responderam que a causa do ataque cibernético foi por falha humana. Por isto a necessidade cada vez maior de uma plataforma que permita uma visão única e integrada do ambiente atual, provendo uma ampla analise correlacionada e automatizando a remediação desonerando os times de segurança.”, comenta Paulo Breiten, diretor geral da Trellix no Brasil.

“Experimentar um incidente cibernético reforçou o conceito de que precisamos estar sempre vigilantes e, não importa o quão seguros achamos que conseguimos as coisas, não importa quantas ferramentas tenhamos em funcionamento, é uma batalha constante”, compartilhou um CISO de uma empresa de manufatura com sede nos EUA.

Para aumentar o envolvimento e o apoio aos CISOs, a Trellix lançou sua iniciativa Mind of the CISO no início deste ano, abrangendo um Conselho CISO, webinars e pesquisas. Para saber mais sobre essas novas descobertas, o e-book ‘Mind of the CISO: Behind the Breach’ da Trellix pode ser encontrado aqui.

Conduzido por Vanson Bourne, o estudo entrevistou mais de 500 CISOs globais de empresas com um mínimo de 1.000 funcionários nos EUA, México, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Índia, Singapura, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Japão, e Coreia do Sul.

Os segmentos incluem energia e serviços públicos, saúde, setores públicos, manufatura e produção e serviços financeiros. Cada entrevistado sofreu pelo menos um incidente cibernético nos últimos cinco anos.

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