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Gastos com TI no Brasil devem atingir quase US$ 32 bilhões

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A significativa retomada da economia, atrelada ao aumento da confiança tanto de consumidores quanto de empresas para a aquisição de produtos de tecnologia, fez com que a IDC aumentasse sua projeção de crescimento para os gastos com TI no Brasil neste ano. A nova estimativa da consultoria aponta para um avanço de 15%, com os investimentos em TI totalizando US$ 31,8 bilhões neste ano no país. Em 2009, setor teve recuo de cerca de 2%.
Anteriormente, a IDC estimava aumento de cerca de 10%. Segundo a consultoria, o avanço no Brasil é muito expressivo, principalmente quando comparado com a expansão projetada para todo o mundo, que é de 5,8%, para US$ 1,5 trilhão.
Nos países emergentes, como Brasil, China e Índia, a recuperação da economia foi mais rápida do que em mercados desenvolvidos, o que resulta em uma retomada mais acelerada nos gastos com TI. “O aumento da confiança do consumidor e também das empresas, principalmente das pequenas e médias empresas, é marcante no atual cenário. As empresas voltaram a comprar tecnologia de forma normal”, avaliou Reinaldo Roveri, gerente de pesquisas e análises da IDC no Brasil.
Ele apontou que alguns mercados afetados pela crise financeira já estão totalmente recuperados e com índices bastante positivos de expansão. Entre estes, Roveri destaca o segmento composto por PCs e smartphones, que representa 40% dos gastos de TI no Brasil e é peça fundamental para o bom desempenho do mercado de TI nacional.
O consultor revelou ainda que as perspectivas são positivas para os próximos anos e, em sua análise, o mercado de TI brasileiro deverá adicionar mais US$ 18 bilhões em novas receitas até 2014, quando deve atingir cerca de US$ 50 bilhões. Destes US$ 18 bilhões, as vendas de PCs devem responder por US$ 5 bilhões, enquanto que outros US$ 4 bilhões serão provenientes do mercado de smartphones.
Quando a análise se refere ao setor corporativo, o principal destaque é o segmento de serviços de TI, que, impulsionado pela computação em nuvem, tende a ser responsável pela maior parcela das despesas com TI das empresas.

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