Publicidade
Início Newsletter (TI Inside) Pesquisa revela as principais motivações para cada modelo de trabalho

Pesquisa revela as principais motivações para cada modelo de trabalho

0
Publicidade

Idealizada para resolver as dores das empresas que precisam contratar profissionais para a área de tecnologia, e em grande quantidade, a Intera, hrtech de recrutamento digital, capitaneou pesquisa com mais de 3 mil profissionais, em janeiro deste ano, com o objetivo de mapear as principais percepções e preferências quanto ao novo modelo e configuração de trabalho. Principal parceira de empresas inovadoras em todo o Brasil, a ideia é também munir as empresas com dados e mostrar o impacto disso para a operação.

O levantamento contou com a participação de profissionais de cargos seniores e especialistas em 41,5%, plenos 27,3% e juniores 31,6%. A maioria desses profissionais, 71%, preferem o modelo de trabalho remoto, 28% sinalizaram o modelo híbrido e apenas 1% presencial. Em geral, as motivações que levam a essas escolhas estão diretamente relacionadas à qualidade de vida e performance de trabalho.

Para 66,8% dos profissionais o modelo de trabalho impacta diretamente na produtividade; 64% consideram importante a flexibilidade de horários. Já para 63% dos respondentes a melhora na qualidade de vida, bem-estar físico e emocional, 40,2% mencionam os ganhos na organização das tarefas; 39,6% gostam da adaptabilidade; 22,3% valorizam o tempo com os filhos e 19,7% mencionam a importância do relacionamento com os colegas.

“O contexto da pandemia veio como agente catalisador de transformação e obrigou as empresas a recorrerem ao trabalho remoto como alternativa para a continuidade das suas atividades. Na área de tecnologia, esse movimento foi ainda mais intenso, sendo que grande parte se mostrou satisfeita com o resultado e permaneceu com tal modalidade. A quebra de lacunas a respeito da união da produtividade com a possibilidade de trabalhar em casa, evidencia uma tendência do mercado atual”, diz Paula Morais, cofundadora da Intera.

Hoje, cerca de 42,4% dos profissionais de tecnologia que participaram da pesquisa trabalham remotamente, enquanto 21,6% de forma híbrida e 18,6% de forma presencial. Apenas 6% dos entrevistados afirmaram trabalhar remotamente apenas durante a pandemia.

A preferência dos talentos também é refletida no levantamento, e por isso, a importância das companhias considerarem este fator na hora de ofertar vagas. Aproximadamente 84% dos profissionais afirmaram que enxergam a modalidade de trabalho remoto como critério na hora da inscrição em processos seletivos. Para 53,9% dizem aceitar uma proposta de emprego que fuja do padrão de preferência e 46,4% afirmaram declinar e/ou avaliar dependendo de outros critérios. Importante ressaltar que, quanto maior a senioridade, menor o aceite a vagas com modalidade diferente da preferência.

Hunt Hacking, tração e experiência – novo tripé do recrutamento

Parceira estratégica na aquisição e abastecimento de candidatos em todo País, a Intera atua por meio da metodologia de Hunt Hacking – combinação de atração de talentos (hunting) com tecnologia, inteligência de dados, automação, estratégias online e dados para encontrar, atrair e pré-selecionar o talento certo para cada vaga e empresa. O nome da solução oferecida pela Intera faz alusão ao “Head Hunting Hackeado”, método que diminui consideravelmente o tempo gasto com recrutamento, além de localizar talentos mais escassos das áreas de tecnologia, dados e produtos.

Os principais diferenciais são alta precisão, velocidade e assertividade, além do próprio modelo de negócio que foi estruturado. Em média, a Intera leva até 20 dias corridos para a entrega de todos os candidatos, metade do tempo entregue pelo mercado. A startup não trabalha com success fee (que é o pagamento com base no salário do profissional após a contratação), mas com um plano de assinatura do serviço, com um custo-benefício cerca de 40% melhor quando comparado ao modelo clássico de headhunting.

“Nós “hackeamos” o recrutamento tradicional e encontramos as pessoas certas para estarem nas empresas certas. Isso só é possível quando se avalia um conjunto de conceitos técnicos, comportamentais, culturais, adequação às especificações da vaga e interesses sinérgicos do candidato em querer entrar na empresa”, finaliza Paula.

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Sair da versão mobile