ONG quer que Google seja investigado por quebra das regras de privacidade

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O anúncio do Google feito na última semana de que sua ferramenta de buscas irá, a partir de agora, priorizar resultados que estejam vinculados à sua rede social, Google+, continua a render críticas e objeções. Depois de o conselheiro geral do Twitter, Alex Macgillivray, afirmar ser contra as mudanças estabelecidas pelo gigante das buscas, agora foi a vez do Epic (Electronic Privacy Information Center), organização que defende a privacidade dos usuários na web, manifestar-se.

Em carta enviada à Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, a organização denuncia o Google por quebrar as regras de privacidade. "Em face dos acontecimentos, solicitamos que a FTC reveja a recente decisão do Google em integrar o conteúdo de sua rede social, Google+, aos resultados de pesquisas em seu serviço de buscas", diz um trecho do documento, que cita ainda suspeitas de monopólio e pede investigação antitruste, por práticas comerciais não competitivas.

Esta não será primeira investigação antitruste enfrentada pelo Google. Em agosto do ano passado, a FTC abriu investigação para apurar se a gigante de internet estaria mantendo práticas anticompetitivas em algumas de suas áreas-chave de negócios, incluindo a divisão do sistema operacional Android e do serviço de buscas.

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