Novas regras para BaaS e o impacto das medidas do Banco Central

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Ao permitir que empresas ofereçam serviços bancários sem precisar operar como instituições financeiras tradicionais, o modelo de Banking as a Service (BaaS) acompanha uma tendência que tem sido observada com atenção por especialistas e ganha crescente relevância no mercado financeiro brasileiro. No entanto, com a nova regulamentação estabelecida pelo Banco Central, por meio da Consulta Pública (CP) nº 108/2024, o setor enfrenta mudanças significativas que impactam diretamente o funcionamento das instituições que utilizam ou oferecem soluções BaaS. A Simetrik, SaaS especialista em soluções financeiras automatizadas para empresas, analisou o impacto dessas mudanças e apresenta suas perspectivas.
Entre as principais novidades, destaca-se o fortalecimento da supervisão sobre as operações financeiras, requisitos mais rigorosos de compliance e auditoria, além da necessidade de monitoramento contínuo das transações. Para as grandes companhias, isso significa não apenas um aumento nos custos operacionais, mas também a necessidade de aprimorar suas estruturas financeiras e se posicionar como líderes em um mercado altamente competitivo. Na visão da Simetrik, diante das novas regras impostas pelo Banco Central, soluções mais robustas e capazes de auxiliar empresas a enfrentar os desafios regulatórios com agilidade tornam-se imprescindíveis.
Nesse cenário, apenas uma abordagem integrada para compliance, escalabilidade e otimização dos processos contábil e financeiro garantirá que as organizações e seus clientes estejam preparados para atender às novas exigências. Equipes de contabilidade e finanças que tiverem à disposição soluções de automação e conciliação eficazes na centralização e na automatização de processos maximizam suas chances de garantir precisão, auditabilidade e conformidade nas operações, eliminando inconsistências, assegurando a integridade dos dados, a rastreabilidade das operações e reduzindo os riscos associados à gestão manual. A Simetrik destaca que a escalabilidade, por sua vez, possibilita que grandes empresas mantenham suas operações sem sobrecarga regulatória, simplificando fluxos complexos, como liquidação e compensação, enquanto otimiza a eficiência operacional.
Isso resulta em maior agilidade na tomada de decisões estratégicas e na mitigação de riscos reputacionais e financeiros. Além disso, o monitoramento contínuo de transações e um controle financeiro multi-entidade, que permite aos provedores de BaaS adaptarem-se às regras do Banco Central sem comprometer a excelência operacional, são primordiais para garantir a adequação ao novo cenário.
Embora as novas regras representem desafios consideráveis, elas também criam oportunidades para as companhias que conseguem se adaptar rapidamente e transformar adversidades em vantagens competitivas. A padronização e uma maior segurança jurídica prometem aumentar a confiança de consumidores e investidores, estimulando a inovação e o desenvolvimento do setor.
"A regulamentação do BaaS não é apenas uma obrigação legal — ela é um impulso para que as empresas revisitem seus processos financeiros e adotem soluções que tragam mais controle, precisão e eficiência. Na Simetrik, resolvemos justamente os desafios que se intensificam nesse novo cenário: automatizamos a reconciliação de dados, eliminamos inconsistências, ampliamos a visibilidade das operações e garantimos escalabilidade com compliance. Ajudamos grandes empresas a transformar complexidade em eficiência — com tecnologia que prepara suas estruturas para o presente e o futuro do setor.", conclui João Ribeiro, Diretor Comercial da Simetrik no Brasil.

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