O Monster, site global em recrutamento e seleção on-line, fechou o segundo trimestre com receita total de US$ 354 milhões, crescimento de 9% na comparação com o mesmo período de 2007, quando obteve US$ 324 milhões.
Já a receita da unidade Monster Carreira aumentou 10%, para US$ 321 milhões, contra US$ 291 milhões obtidos no mesmo trimestre do ano passado. A receita da Internacional de Carreiras, que agora responde por 44% da receita consolidada, cresceu 34%, para US$ 157 milhões. A unidade de carreiras na América do Norte chegou a US$ 164 milhões, contra US$ 174 milhões no segundo trimestre do ano passado.
Já o faturamento do Monster Worldwide subiu 4%, passando para US$ 470 milhões, comparado aos US$ 452 milhões registrados no mesmo período do ano passado.
As despesas operacionais consolidadas da companhia chegaram a US$ 323 milhões e a receita com operações foi de US$ 19 milhões, ou US$ 0,15 por ação. O efeito das taxas cambiais de moeda estrangeira beneficiou a receita operacional consolidada em aproximadamente US$ 4 milhões, ante US$ 500 mil contabilizado em 2007.
A companhia tinha, até o fim do segundo trimestre, US$ 533 milhões em caixa. A receita com anúncios na internet atingiu US$ 33 milhões.
A receita consolidada exclui qualquer contribuição com receita da Tickle Business, que foi registrada como uma operação descontinuada no trimestre. Excluindo o impacto das taxas de câmbio estrangeiro, a receita total subiu 4% frente ao mesmo período de 2007.
Monster é o décimo primeiro site corporativo mais visitado no mundo e o primeiro de carreiras, com mais 21 milhões de visitas por mês. No Brasil, o website beta com menos de um ano detém mais de 31 mil perfis e mais de 27 mil currículos.