Como a hiperautomação otimiza decisões de negócios

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Como Automação Inteligente ou Hiperautomação aumenta a velocidade do processo, reduz custos, melhora a conformidade e a qualidade, aumenta a resiliência do processo e otimiza os resultados das decisões de negócios. Esse foi o contexto do segundo painel da 5ª edição do RPA Robotic Summit, promovido pela TI Inside, no último dia 29.

Segundo Adriano Bello, Partner Sales Director da Laiye, no mercado, a automação já existe há algumas décadas e é baseada em lógica tradicional, e mais recentemente em Inteligência Artificial. "IA é disruptiva neste segmento. Ela muda a maneira de fazer as coisas, vai além da automação e como trabalhamos em conjunto e como permite aumentar a produtividade e quais os benefícios", disse o executivo.

Com essa maior interação de IA e humanos, como explicou o executivo, houve realmente uma popularização de tecnologias como Deep Learning que saiu do mundo acadêmico e entrou na prática do dia a dia. "A IA aplicada a automação ou hiper automação são tendências já em aplicação. A colaboração entre homens e máquinas será cada vez maior no futuro próximo e vai gerar mais tecnologias. É raro que se tenha uma função onde 100% seja automatizada, da mesma forma que não há processo automatizado que não possa ser implementado pelo fator humano", reiterou.

Ramon Cordeiro, Tech Manager de RPA na Certsys, hiper automação e automação inteligente são realidades que possuem tecnologias que permeiam esta jornada de ponta a ponta. "Como evolução da automação simples, e dos conceitos de que as com RPAs executam as tarefas com mais baixa complexidade ou manuais, a hiper automação tem um ciclo automatizado de ponta a ponta. Somente com ferramentas de RPA se consegue o retorno esperado, somente a implementação das tecnologias se consegue a hiper automação de ponta a ponta – desde agentes virtuais até uso de IA em problemas complexos. A hiper automação necessita de estruturação de dados e de ferramentas de workflow e RPA para a orquestração dos processos", lembrou executivo.

Para ele, dentro desse processo e se se chegar à hiper automação é imprescindível que se veja o fator humano não apenas como um simples executor mas sim o estrategista de todo este projeto.

"Gostaria de ressaltar que a atenção aos dados de maneira mais primitiva, antecipando as coisas preditivamente para os processos – impulsiona o avanço das organizações que se pretendem data based, por isso o cientista de dados é pessoa essencial, além de manter um data lake dentro das empresas para se ter insights do negócio são elementos fundamentais que vão além da simples implantação de ferramentas. ë de todo esse conjunto de tecnologias que a hiper automação é feita, mas sempre com o viés humano em cada etapa desse caminho", encerrou o executivo.

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