Programa Al-Invest promove vinda de empresas à BITS 2011

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A CeBIT 2011 que acontece até este sábado, 5, em Hannover, na Alemanha, conta com uma delegação de 15 empresas brasileiras e entidades expositoras, a maioria reunida em um estande coletivo. Além destas, mais 15 empresas vieram para prospectar negócios. Elas estão presentes ao evento através do Projeto Participação Brasileira na CeBIT, já em sua 12ª edição.
O projeto faz parte do Programa Setorial Integrado para o Setor de Software e Serviços Correlatos-PSI-SW e conta com o apoio técnico e financeiro da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O governo do Rio Grande do Sul é um dos que fornece apoio financeiro às empresas do Estado, na condição de expositor, através da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI).
Na CeBIT deste ano houve uma apresentação do diretor do programa AL-Invest, do EuroChambers, Paolo Baldan, que está coordenando um programa de incentivo para participação de empresas e profissionais de países da America Latina na BITS, evento da CeBIT, que reunirá feira e conferência no Centro de Convenções da Fiergs, em Porto Alegre, de 10 a 12 de maio próximo. Ele falou para cerca de 60 executivos de empresas da região durante o evento.
Para Eduardo Arruda, diretor de novos negócios da Trevisan Tecnologia, a participação da empresa de soluções de mobilidade tem o objetivo de alavancar os negócios na Europa, já que acabou de abrir um escritório internacional em Londres. "Composto por um portal, ferramentas de desenvolvimento, suporte e gestão, o uMov.me é a primeira comunidade de soluções móveis para o mercado corporativo. A sua infraestrutura emprega o conceito de cloud computing e o modelo de software como serviço(SaaS), permitindo que os aplicativos sejam adquiridos em minutos. Outra vantagem é que não há necessidade de investimento inicial, pois o cliente paga após 30 dias de uso e ainda tem a disposição o plano free para um usuário", explica.
Para Alfredo Bandeira Bohn, presidente da empresa gaúcha ABF2, a participação tem um objetivo bastante específico que é prospectar empresas que trabalham com o banco de dados Ingress e querem fazer uma migração segurança e de baixo custo para uma nova plataforma, como Java, por exemplo. "Depois que a CA abandonou o banco de dados Ingress, algumas empresas ficaram sem opção. Como nosso serviço, elas podem fazer a migração de acordo com o ritmo que lhes convier", afirma.

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