Recentemente, abrir uma conta no banco, adquirir uma linha telefônica, fazer compras e outras ações, só eram possíveis de serem realizadas presencialmente. Contudo, essa realidade mudou e o e-commerce vem crescendo tão rápido que quase nos esquecemos de que forma as coisas eram feitas. O número de compradores pela internet cresce assustadoramente, em 2017, o volume de clientes aumentou em 10,3% comparado ao não anterior, gerando um aumento de 3,9% nos pedidos, segundo dados do ebit.
Juntamente com esse crescimento, surgem os desafios do e-commerce. Mas o varejo físico, mais maduro e com características diferentes, vem dificultando a atuação dos fraudadores com o uso da biometria facial, e esse é um dos grandes motivos das fraudes migrarem para o mundo das compras online. Hoje, o Brasil é o terceiro país mais vulnerável para vazamento de dados, atrás somente da África do Sul e Índica, segundo o estudo internacional The Cost of Data Breach do Instituto Ponemon. Em 2014, as chances de vazamento já estavam na casa de 30%, em 2017, pulou para 39,3%, segundo o mesmo levantamento. Estimativa da Acesso Digital aponta que, atualmente, este patamar pode chegar na casa dos 45% dependendo das camadas de segurança que o e-commerce possua.
O avanço tecnológico que se mostra tão capaz de melhorar as nossas vidas, pode ser perigoso na mesma proporção e em larga escala. O vazamento de um cadastro, por exemplo, de apenas uma loja virtual, pode abrir diversas outras portas. Nesse contexto, a tecnologia de biometria facial da Acesso Digital, vem se mostrando eficaz na solução de todos esses problemas. São diversas as possibilidades de uso para o e-commerce. Há uma tendência entre os clientes da Acesso Digital para implementação da biometria já no cadastro inicial em suas plataformas online, inibindo qualquer tentativa de fraude futura, pois os fraudadores podem ter seus dados, mas não a sua biometria facial, que é única!
Tiago Musachi, head de Novos Mercados do produto AcessoBio, da Acesso Digital.
