A Check Point anuncia investimento da ordem de US$ 100 milhões em sua divisão de segurança em nuvem até o final deste ano. A empresa contratará desenvolvedores para expandir sua força de trabalho de segurança em nuvem, de modo a atender às necessidades crescentes de organizações globais, as quais tiveram de operar com seus funcionários remotamente devido à pandemia, acelerar a transformação digital com amplo movimento para a nuvem e, agora, são alvo de uma nova classe de ameaças cibernéticas voltadas para esse ambiente.
"O investimento se destina ao desenvolvimento de novas soluções para a plataforma Check Point CloudGuard, por meio da qual a empresa oferece segurança nativa da nuvem automatizada em um ambiente de múltiplas nuvens. Assim, nenhum país receberá recursos desse investimento, mas disponibilizarão os lançamentos e atualizações tecnológicas de segurança na nuvem provenientes dessa iniciativa da empresa em seus respectivos mercados", explica Claudio Bannwart, diretor regional da Check Point Software Brasil.
Em 2020, a empresa gerou mais de US$ 100 milhões em receita com sua divisão de segurança em nuvem, além de ter feito quatro aquisições de empresas de tecnologia na nuvem nos últimos 24 meses. A empresa conta com mais de 4 mil clientes em todo o mundo; uma em cada quatro empresas da Fortune 500 são clientes de segurança em nuvem; um em cada três dos principais bancos do mundo (S&P) usa produtos e soluções em nuvem da Check Point Software; e um em cada cinco dos maiores varejistas nos Estados Unidos é cliente da empresa para segurança nesse ambiente (NRF).
"Em um mundo pós-pandêmico com computação em nuvem acelerada, trabalho híbrido, acesso dinâmico à rede e vetores crescentes de ataques por cibercriminosos, as organizações em todo o mundo precisam garantir sua segurança na nuvem e devem estar preparadas para a próxima onda de pandemia cibernética", alerta Bannwart.