De acordo com um estudo da Owen Graduate School of Management da Vanderbilt University, a remediação da segurança cibernética em hospitais pode dificultar médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde que oferecem cuidados cardíacos de emergência. De fato, de acordo com estudos, uma violação de dados ou infecção por malware pode causar 36 mortes adicionais por 10.000 ataques cardíacos que ocorreram anualmente nas centenas de hospitais pesquisados. Dado que todos os anos cerca de 805.000 americanos têm um ataque cardíaco, isso pode significar mais 2.800 mortes adicionai no período.
Com base nesse contexto, as organizações da saúde têm que contar com soluções confiáveis, para garantir o funcionamento de sua infraestrutura e equipamentos médicos, proteger os sistemas de TI com uma ampla gama de segurança e controle atender às suas necessidades. Devem contar com ferramentas para monitorar e detectar ameaças com uma visão completa da atividade do usuário e da infraestrutura de dados críticos.
Segundo Marcos Tadeu, Sales Engineering da Veritas, as organizações de saúde têm de garantir a resiliência com tecnologia comprovada, para que possam recuperar rapidamente o ambiente com automação e orquestração, principalmente porque as aplicações e workloads estão sendo migradas par a nuvem.
Segundo o executivo, os hospitais estão sendo especificamente visados ??por criminosos. E, infelizmente, o setor de saúde está menos preparado do que outros setores para interromper esses ataques e recuperar dados com sucesso antes que eles já tenham sido criptografados. Confiando apenas no backup estratégias de recuperação e defesa focadas no perímetro já não são suficientes. Além disso, o setor tem forte regulação, onde alguns tipos de informação têm de ser armazenadas por até 20 anos.
"Hoje, as empresas precisam gerenciar seus dados com uma solução que olha para o mundo multicloud, pois senão você fica muito vulnerável, com você fica muito vulnerável, com dificuldade para tratar o armazenamento e com aumento de custos", explica Tadeu, acrescentando que a Veritas conta com diferentes soluções de gerenciamento, independente de qual provedor de nuvem o cliente possua, seja pública, privada ou mesmo on premisses.
A Veritas oferece proteção de dados efetiva e alta disponibilidade, tendo vista que em caso de desastre seja acionado o plano de continuidade de negócio das empresas, seguindo as diretrizes da regulamentação, da governança, arquivamento e preservação de dados com visibilidade.
No setor de saúde existe grande parque instalado e muito locking de fornecedores, pois temos 23 players no mercado que são muito fortes na parte de armazenamento, com sistemas monolíticos que começaram a ser quebrados na pandemia, pois a crise exigiu muita colaboração.
"Mas com isso, não existia uma proteção de dados efetiva da parte de colaboração, e muito servidores e sistemas, mesmo os corporativos, foram transbordados para a nuvem sem a devida proteção, sem o conhecimento e classificação daqueles dados, inclusive por grandes empresas. Agora elas estão avaliando como mover, se vale a pena mover esses sistemas e estão tratando os custos", explica o executivo.
"Apesar da Veritas ter expertise na área de saúde, seu comprometimento é com os clientes de todos os setores, pois vemos muito desperdício de dinheiro com contratos de longo prazo com provedores de nuvem, onde apenas uma pequena porcentagem do total é utilizada. Ajudamos com no gerenciamento, mesmo com o único provedor de nuvem, independente do modelo de consumo", ressalta Tadeu.
Mudanças no mercado
Segundo estudos da Veritas, vários fatores estão impulsionando o aumento dos orçamentos para proteção de dados. À medida que as organizações se tornam mais heterogêneas, há áreas-chave de foco importante para os fornecedores:
As mudanças regulatórias estão criando a demanda para reter dados por períodos mais longos, impactando, em última análise, os requisitos de armazenamento.
A desconfiança de provedores de backup únicos está fazendo com que as organizações usem vários provedores para reduzir o risco.
O crescimento constante dos dados requer soluções que possam ser dimensionadas com o aumento dos dados.
Suporte do provedor para produtos diante de mudanças contínuas, pois demonstra a consciência da mudança de interesses e necessidades dos usuários e o compromisso de manter o ritmo.
Estruturas de API – um recurso cada vez mais importante à medida que os sistemas dentro das organizações são interconectados.
Flexibilidade – porque os produtos devem ser capazes de lidar com as mudanças nos requisitos de carga de trabalho e manter o mesmo nível de serviço.
Confiança no cumprimento das metas de tempo de atividade – agora, a continuidade dos negócios é um critério inegociável para o sucesso.
A seleção da solução de backup deve atender às propostas de valor da nuvem.
Para atender com sucesso aos interesses e necessidades dos arquitetos e administradores de nuvem de hoje, os provedores de backup e recuperação de terceiros devem estar alinhados com propostas de valor na nuvem, incluindo:
Escalabilidade – uma vantagem da nuvem é a escala—aplicativos que são arquitetados adequadamente podem lidar com uma carga quase ilimitada. As equipes de TI querem backup e soluções de recuperação que também podem lidar com escala facilmente.
APIs robustas – todo o gerenciamento de nuvem é possível por meio de APIs – até mesmo o gerenciamento local está sendo automatizado e integrado; as equipes de TI querem ser capazes de conectar sua solução de backup e recuperação em pipelines de automação e aplicativos DevOps.
Monitoramento e análise – as pessoas querem a confirmação de suas cargas de trabalho na nuvem — para saber que os backups foram concluídos com êxito e os dados restaurados de forma rápida e confiável.
Disponibilidade do mercado de nuvem – os mercados são recursos essenciais para descobrir soluções que complementam as ofertas de provedores de nuvem; arquitetos e os administradores estão interessados em recursos para descobrir soluções de backup e recuperação com capacidade para nuvem.