A Vivo Pay foi autorizada pelo Banco Central a operar como uma fintech de crédito – Sociedade de Crédito Direto S.A. (SCD). "Aliando nossa amplitude de canais, o poder da marca e nossa alta capacidade de processamento de dados com um dos maiores data lakes do Brasil, provamos diversos serviços ao longo dessa jornada e a licença junto ao Banco Central corrobora a relevância que a Vivo dedica ao seu ecossistema digital", afirma Leandro Coelho, diretor da Vivo Fintech.
Já nos próximos meses a empresa vai anunciar novos serviços. Todos sob a marca Vivo Pay, sua plataforma de soluções financeiras. Entre eles está uma conta digital destinada à sua base de clientes e com benefícios exclusivos, além de novos produtos de crédito, carro-chefe do portfólio de serviços financeiros da empresa. O empréstimo pessoal da Vivo alcançou R$ 446 milhões em junho, um aumento de 62,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. E recentemente a companhia lançou mais dois serviços de crédito: parcela Pix e antecipação do saque-aniversário do FGTS.
O portfólio do Vivo Pay inclui ainda seguro para celulares e outros dispositivos, como tablets e notebooks. Considerando 12 meses, entre julho/23 e junho/24, as receitas de serviços financeiros da Vivo somaram R$ 450 milhões, um crescimento de 26,9% na comparação anual.
A migração para o novo modelo será sem impacto para o consumidor final. Ter controle fim a fim da operação também dá autonomia para que a Vivo integre cada vez mais os serviços financeiros aos seus canais, resultando em uma melhor experiência de uso para consumidores. A estratégia é alavancar os novos serviços por meio do app Vivo, usado por oito a cada 10 clientes que querem falar com a Vivo. Os assinantes podem contratar e gerenciar o portfólio financeiro por meio do app Vivo, na aba Vivo Pay, de forma rápida e fácil, sem precisar fazer o download de outro aplicativo.