Predicta e PayPal lançam ferramenta para PMEs online

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A Predicta, especialista em tecnologia, serviços e produtos para marketing digital, e o PayPal, de pagamentos online, lançaram na quinta-feira (31) uma parceria que facilitará a vida de pequenos e médios empresários que queiram implantar ou melhorar seu comércio eletrônico. A ferramenta, batizada deAcelerador de E-commerce PayPal, consiste em um conjunto de aplicativos dentro da plataforma SiteApps da Predicta.
A organização dos aplicativos permite que sites em qualquer estágio, dos que ainda não vendem online aos que já contam com um número significativo de vendas, possam sofisticar os ambientes, buscando maior eficiência e melhoria dos resultados. O SiteApps é uma loja de aplicativos online para otimização de websites que permite montar ou incrementar um site sem a necessidade de conhecimento técnico. O modelo de negócio é freemium, ou seja, é possível utilizar a plataforma sem custo algum em um primeiro momento e, conforme o usuário sofistica o uso, pode pagar para liberar novos recursos.
No primeiro acesso, é possível avaliar a maturidade do site e escolher opções de aplicativos gratuitos. O Acelerador de E-commerce mostra todas as orientações e ferramentas para o desenvolvimento de um comércio eletrônico em quatro níveis diferentes: presença mínima online; catálogo de produtos; e-commerce básico; e e-commerce completo. “Queremos oferecer aos pequenos e médios sites uma forma simplificada de implementar inovação, para que passem a utilizar este meio como canal efetivo para rentabilizar seu negócio”, diz Marcelo Marzola, CEO da Predicta.
Mario Mello, presidente do PayPal Brasil , também enfatiza o objetivo de auxiliar o sucesso de pequenos e médios empreendedores. “Esses empresários – que geralmente não possuem conhecimento em TI e programação – poderão de forma simples e com a ajuda de ferramentas extremamente práticas montar seu e-commerce em seu blog ou site”, diz.
O crescimento do comércio eletrônico no Brasil apresenta boas oportunidades para pequenas e médias empresas. Segundo dados do E-Bit, de uma receita de R$ 850 milhões em 2002, passou para R$ 18,7 bilhões em 2011 e até o fim deste ano deve movimentar mais de R$ 23 bilhões.

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