Grupo Dass automatiza controle de ponto e de acesso dos funcionários

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O Grupo Dass, que fabrica e comercializa artigos esportivos, não dispunha até recentemente de um sistema automatizado de controle de ponto e de acesso dos funcionários.

A companhia, que trabalha com as marcas Fila, Tryon, Umbro, Nike, Adidas e Converse, possui quase 11 mil funcionários em 14 unidades fabris no Brasil, Argentina e Paraguai.

O grupo responde anualmente pela comercialização de mais de 15 milhões de peças de artigos esportivos, entre calçados, confecções e acessórios. A operação inclui escritórios comerciais na América Latina e uma unidade de outsourcing na China.

Para controlar com precisão as horas trabalhadas – regulares e extras – de seu quadro de funcionários, a empresa instalou 110 controladoras e 95 catracas em 11 unidades.

Iniciado em 2010, o projeto foi conduzido pela Sênior, com a participação da Telemática, fabricante dos equipamentos, com a qual possui uma aliança estratégica. 

Segundo Davi Costa, da área de Recursos Humanos do Grupo Dass, a ideia é prosseguir com a implantação dos sistemas, conforme o crescimento da operação.

Antes do projeto, as fábricas da Dass não contavam com sistemas automatizados de controle de ponto e de acesso de funcionários.

"O ponto podia ser batido a qualquer momento, o que acarretava custos desnecessários e perda em produtividade", relembra Elidio Fazenda, coordenador de projeto da Sênior.

Após um diagnóstico prévio na unidade de Ivoti, no Rio Grande do Sul, optou-se por estruturar o controle de acesso, portaria e refeitório. Posicionados em pontos estratégicos, os sistemas foram conectados a equipamentos de controle de acesso. 

"Um dos benefícios trazidos pelo sistema foi a possibilidade de se obter informações em tempo real sobre a movimentação dos funcionários. Os gestores podem identificar e responder com rapidez a diferentes situações", afirma Costa.

Posteriormente, a Dass optou por utilizar as soluções da Senior para elevar a segurança nas instalações e implantou controles de acesso a áreas restritas, como, por exemplo, as áreas em que produtos são desenvolvidos.

"Com isso, melhoramos também a segurança de nossos processos", revela Costa.  

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