Computação em nuvem deve gerar 14 milhões de empregos no mundo, prevê IDC

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Os investimentos públicos e privados de TI em computação em nuvem devem gerar 14 milhões de empregos em todo o mundo até 2015, de acordo com pesquisa encomendada à IDC pela Microsoft. A tecnologia, apontada como a principal tendência de TI de para os próximos anos, pode gerar receita de US$ 1,1 trilhão por ano aos fornecedores de serviços na nuvem.

"É uma tecnologia de transformação para diminuir custos, impulsionar a inovação e possibilitar novos empregos em todo o mundo", define a vice-presidente do grupo de parcerias e empresas da Microsoft, Susan Hauser. Segundo a pesquisa, mais de um terço das novas vagas de emprego acontecem nas áreas de comunicação e mídia, financeira e de pequenas empresas de manufatura. A China e a Índia, conhecidas por dispor de mão de obra abundante em diversas áreas de TI, responderão por mais da metade desses empregos.

"Uma das tendências que observamos é as empresas utilizando software em nuvem não apenas para funcionários internos, mas para compartilhar informações com parceiros de negócio e engajar vendedores", ressaltou o CEO do Vorsite, empresa parceira da Microsoft, Aaron Nettles.

Apesar de as pequenas empresas terem níveis menores de informatização, a IDC vê os pequenos e médios empresários adotando a nuvem mais rapidamente que as grandes corporações. Isso, segundo a consultoria, se deve à ausência de sistemas legados, capaz de facilitar a migração.

No Brasil, o crescimento de postos de trabalhos em função da adoção da computação em nuvem deve aumentar 386% na entre 2011 e 2015. Ao lado de China e Índia, o país é destaque na área. Os Estados Unidos, por sua vez, terão um crescimento menor, de 66%, no mesmo período.

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