A automatização do sistema traz agilidade e reduz o risco de possíveis falhas humanas na transferência e conferência dos dados. Com a conclusão da primeira etapa do projeto, a economia gerada pela descoberta de informações duplicados e prevenção de erros foi de R$ 3 milhões por mês e a estimativa é que chegue a R$ 90 milhões por ano, em 2019.
Para chegar a esse resultado, o projeto passou por etapas de customização das ferramentas, alinhando as diferentes exigências e padrões em relação aos dados dos funcionários. "Tínhamos processos que não se adequavam à ficha de informações do Governo Federal nem às exigências do eSocial, estabelecidas em Brasília. Ou seja: equalizamos as demandas dos dois lados, garantindo coerência e integridade entre às transmissões do banco de dados do Estado com a base do eSocial", explica Edcássia.
Com a ajuda da Resource, integradora responsável pelo projeto, todas as informações foram carregadas no sistema federal e a expectativa é que os dados de todas as empresas governamentais do Estado estejam disponíveis para consulta. A prestadora avalia que o cumprimento do cronograma e o sucesso das aplicações são resultantes da digitalização da base de dados do governo baiano, iniciada em 2017, quando a SAEB adotou o SAP HCM.