O crime cibernético deixou de ser uma atividade descentralizada para se tornar uma estrutura organizada, com recrutamento, especializações e até modelos de negócio baseados em assinaturas. Grupos criminosos operam como empresas, oferecendo serviços como Ransomware as a Service e Phishing as a Service, facilitando ataques e ampliando o impacto global.
No Brasil, empresas de diversos setores continuam entre os alvos preferidos dos criminosos. A falta de maturidade em cibersegurança e a expansão do trabalho remoto abriram novas vulnerabilidades, tornando ataques mais sofisticados e recorrentes.
No episódio de hoje de O Tal do Hacking, Wagner Balieiro, gerente de Produtos – Cibersegurança da WDC Networks e Cristiano Vicente, Diretor de Inovação da Gröwnt falaram como essa profissionalização tem tornado os ataques mais sofisticados e frequentes, especialmente no Brasil.
Confira: