Operadoras fixas vão oferecer plano alternativo para internet discada

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O Ministro Hélio Costa, das Comunicações, anunciou nesta segunda feira, 7/5, um acordo com as concessionárias de STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) para aumentar o acesso por linha discada à internet. Por R$ 7,50 (com impostos) incluído no Plano Básico da Telefonia Fixa, o usuário terá direito a uma franquia de 600 minutos mensais de acesso à internet.

Este tempo não inclui o período de tarifação reduzida em que cada acesso à internet custa um pulso e depois da conversão pulso-minuto, o equivalente a dois minutos de conversação. Na avaliação do ministério o tempo diário médio (30 minutos se contados apenas os dias úteis) são suficientes para resolver muitas questões pela internet. Ainda de acordo com a avaliação do Minicom, de 2 a 3 milhões de pessoas podem ser incluídas na internet com este novo plano. O preço não inclui o provedor de internet.

O que as empresas ganham

A previsão é que a nova modalidade de acesso seja oferecida a partir de julho próximo. Como se trata de um plano alternativo, as empresas devem apresentar suas propostas à Anatel. Quando estas forem aprovadas, os usuários já poderão solicitar o serviço.

Segundo representantes das concessionárias, a vantagem das empresas está em criar um mercado de acesso à internet pois o usuário de linha discada é um potencial usuário de banda larga em futuro breve. Na prática estes R$ 4,88 por mês (valor sem o ICMS de 35% em média) hoje não fazem parte da renda das empresas porque os usuários de internet discada migraram para os horários noturnos com raras exceções.

Na pior das hipóteses (2 milhões de usuários) serão Ou seja: R$ 9,7 milhões/mês ou R$ 116 milhões por ano.

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