O serviço de pagamento via celular não deslanchou ainda, no mundo, pela dificuldade de se encontrar um modelo de negócio que seja bom para todos os players envolvidos.
Essa é a opinião de Átila Fagundes, gerente de soluções corporativas da Vivo, que estuda o assunto, mas ainda não tem nenhuma solução com a sua marca.
?Você já tentou questionar a taxa de juros do cheque especial do seu banco? Para grandes contratos é a mesma coisa?, diz ele, dando a entender que os bancos estão sendo pouco flexíveis nas negociações.
A Vivo tem acordo com a Paggo ? assim como a Oi -, mas ela não usa a marca porque o serviço ainda não é massificado. ?Para que haja essa massificação é necessário pesados investimentos de marketing de todos os agentes?, afirma ele. No acordo com a Paggo, a Vivo só ganha nas mensagens de texto trocadas entre lojista e cliente com a Paggo.
Outra empresa, parceira da operadora para pagamento via celular é a Wappa. Nesse caso os usuários fazem o download de um aplicativo e a Vivo só fatura com o tráfego WAP.