Com quase 30 anos de existência, o Mercado Eletrônico iniciou, em 2019, o processo de transformação digital para conquistar mais performance e maior evolução da plataforma. Foi então que a empresa tomou a decisão pelo uso dos serviços em nuvem e, em 2023 migrou para o Oracle Cloud Infrastructure (OCI), em busca de mais flexibilidade, escalabilidade e disponibilidade dos sistemas.
Além disso, um dos motivadores que impulsionaram o ME a iniciar a jornada para uma única nuvem foi a redução dos custos com TI, que atingiu a marca de 70% de economia, levando a empresa a agilizar seus processos junto aos clientes, incluindo as informações necessárias para conexão entre compradores corporativos e fornecedores, com mais precisão e no tempo esperado. Outro ganho esteve na integração da plataforma da empresa com mais de 200 microsserviços disponíveis que distribuem os dados entre a nuvem e o ambiente ainda existente de on-premise, no modelo híbrido.
Atualmente a maioria dos projetos de TI do ME está nas mãos de mais de 100 desenvolvedores, e a criação de novas aplicações e inovações – a fim de aprimorar a experiência dos clientes – tem sido ainda mais frequentes graças aos recursos avançados e seguros da OCI.
"Tínhamos um plano inicial de utilizar somente uma plataforma em Oracle e deixar outra distribuída em diversas nuvens. Só que, devido ao sucesso da OCI, decidimos unificá-las. Com a migração de quase 100% em Oracle já tivemos uma redução de 70% nos custos, ganhando disponibilidade e rapidez na conexão on-premise", explica Bruno Lopes, head de Tecnologia no Mercado Eletrônico.