A MundiPagg, em parceria com o Grupo Reserva, é a primeira plataforma especializada em pagamentos no Brasil a lançar a opção de vendas em e-commerce por criptomoedas. As lojas virtuais da Reserva e Reserva Mini foram as primeiras varejistas de relevância no país a aceitar o Bitcoin.
Esta modalidade figura atualmente entre as principais tendências de pagamentos para 2018, uma vez que o Bitcoin vem atraindo cada vez mais adeptos, seja para quem planeja investir ou para quem procura por novas experiências. Com isso, a MundiPagg se torna uma das plataformas de pagamento mais completas e inovadoras do e-commerce. "Somos uma empresa que admira soluções disruptivas e, acima de tudo, acredita que pagamentos devem ser fáceis", afirma João Barcellos, CEO da companhia.
Ele ressalta, ainda, a importância da unificação de recursos para o aumento do ROI no e-commerce. "Ao integrarmos esse recurso a todos os outros, como checkout transparente, disponibilizamos uma plataforma unificada para que as lojas ofereçam cada vez mais opções aos consumidores, aumentando as vendas sem a necessidade de se preocupar com a complexidade dos detalhes técnicos das transações online", completa o executivo.
Como funciona
Lançado em 4 de janeiro para a Reserva com boa receptividade, registrando alto volume de pedidos nas primeiras 24 horas, o pagamento por Bitcoin está disponível a todos os clientes e funciona da seguinte maneira: o pedido é realizado na loja virtual que disponibiliza esse tipo de pagamento e tem o valor automaticamente convertido de Real para a criptomoeda pela MundiPagg, considerando a cotação daquele momento. O novo número então é exibido na página do checkout da loja virtual em questão de milissegundos, que disponibiliza meios para o comprador efetuar o pagamento.
De acordo com Barcellos, a Reserva, tem sido uma grande parceira nos últimos dois anos. "Quando nos procuraram querendo inovar ao aceitar Bitcoin, abraçamos a ideia". Para Rony Meisler, CEO do Grupo Reserva, a ideia de operar com a moeda digital vai ao encontro do que a marca busca oferecer aos clientes. "Não aceitar o Bitcoin é se negar a enxergar o novo e belo lugar para onde o mundo vai. Além disso, a decisão, apesar de pioneira, nos parece quase que óbvia: sempre estivemos a serviço de nossos consumidores e as criptomoedas já são para eles uma realidade", completa Meisler.