Empresas brasileiras de software buscam ampliar negócios no Japão

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Sete empresas brasileiras do setor de software participam, de 17 a 27 de abril, da missão comercial multissetorial que a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) e a Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo promoverão ao Japão, em busca de clientes, parceiros e distribuidores para seus produtos e serviços.

Durante a missão da SOFTEX denominada Rodas de Negócios, com o apoio técnico e financeiro da Apex-Brasil e da Embaixada do Brasil em Tóquio, serão realizadas visitas a associações empresariais e a companhias pré-selecionadas, além de um seminário sobre "Produtos e Serviços de Software Brasileiros para Empresas do Japão". Integram a delegação brasileira as empresas 7COMM, Ci&T, eSafeTransfer, I4PRO, Malisoft, NetCallCenter e Voice Technology.

Para Austregésilo Gonçalves, da SOFTEX, a missão é um marco importante na trajetória de ações desenvolvidas pela entidade desde 2001 junto ao mercado japonês. "Resultados concretos serão atingidos com assinatura de contratos em fase final de negociação. Eles certamente aumentarão o interesse comercial de empresários dos dois lados do mundo", acredita o executivo.

Com um PIB estimado em 4,571 trilhões de dólares, o Japão é a segunda maior economia do mundo e um dos principais mercados de interesse para os países exportadores. Os consumidores japoneses estão posicionados entre os mais sofisticados e exigentes e o país é considerado um dos principais mercados-teste para o desenvolvimento de produtos globais.

Considerada pela Fortune Magazine uma das 100 melhores empresas de outsourcing do mundo, a Ci&T participa da missão com dois objetivos principais: entender melhor o mercado japonês de serviços de TI e identificar potenciais parceiros para ingressar naquele país.

"Iniciamos há cinco anos o projeto de internacionalização da companhia, com a expansão da operação nos Estados Unidos e, em seguida, na Europa. Este ano, estamos consolidando nossas operações no mercado norte-americano, planejando maiores investimentos na Europa e analisando nossa possível entrada no Japão. Sabemos que o CMMI-5 é muito valorizado por lá, o que já é um bom indício para nossa proposta de valor voltada para qualidade e agilidade", analisa César Gon, CEO da Ci&T.

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