Consolidação é nome do jogo em cibersegurança, afirma a Asper

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Atualmente, um dos principais desafios enfrentados por empresas de todos os portes é a proteção de um ambiente de negócios cada vez mais complexo do ponto de vista tecnológico. Segundo relatório da Gartner Group, até 2026, as empresas verão suas superfícies de ataque sofrerem um aumento de menos de 10% atualmente para mais da metade da exposição total dos seus negócios.

Para minimizar os riscos de golpes e ataques cibernéticos, a Asper oferece serviços gerenciados para ajudar as organizações a proteger seus ativos mais valiosos, independentemente do ambiente de risco atual.

A cibersegurança, como seu principal ativo, é uma prioridade em qualquer organização. A empresa possui em seu portfólio uma metodologia pautada em um ciclo constante de descoberta de fragilidades e de evolução das soluções tecnológicas, sempre com um olhar alinhado às estratégias e à realidade de cada parceiro. Além disso, a Asper conta com unidades em todo o Brasil, como São Paulo, Santa Catarina, Brasília e Rio de Janeiro.

Asper em números

Com um faturamento 90% privado e 10% governamental, a empresa espera consolidar-se como o principal player no mercado de cibersegurança nacional nos próximos dois anos. O CEO afirmou que espera fechar o ano de 2023 com faturamento de aproximadamente R$ 240 milhões. Em 2022, a Asper fechou o ano com faturamento de R$ 120 milhões e cresceu 100% comparado ao ano anterior. O número de colaboradores chega a 150 presentes.

Além disso, a empresa possui mais de 70 clientes, dos variados segmentos, em seu portfólio. "Cibersegurança é uma premissa indispensável sobre o qual as empresas constroem suas plataformas de vendas, atendimento e relacionamento com seus clientes. Trabalhamos para garantir uma experiência digital mais segura, customizada especialmente para cada negócio que atendemos", comenta Leonardo Miele, CSO da Asper.

"A Asper cresceu e se manteve de forma bastante tradicional, sem capital externo do mercado ou sócio estratégico. A maioria das empresas de cibersegurança que se destacaram nos últimos anos já foram adquiridas por multinacionais. Isso nos torna basicamente o único player relevante independente do mercado. Com isso, temos liberdade na formulação de ofertas customizadas para nossos clientes e atendemos ao mercado enterprise num formato bem mais flexível que o padrão", detalha Arthur Gonçalves, CEO da Asper.

Tendo em vista que o mercado de cibersegurança nacional é um dos mais promissores no setor de serviços, a alocação de capital das multinacionais e fundos já começou a acontecer. Como exemplo disso, a gestora Pátria Investimentos anunciou que pretende investir US?250 milhões de dólares no setor e já realizou duas aquisições nos últimos anos. O objetivo do fundo é fazer um IPO ao final do processo.

A Asper também enxerga que a consolidação do mercado é um caminho natural e como companhia independente entende ser uma plataforma estratégica nesse processo. "Por ora, estamos num movimento de consolidação orgânica, com aquisição de novos contratos em forte crescimento. Paralelamente, estamos conversando com o mercado para definir quais serão os movimentos de M&A possíveis para o médio prazo. Como nós nunca dependemos de acesso a capital do mercado para alavancar o business plan, temos uma governança que combina bastante com o que o investidor atual procura. Não somos e nem seremos vendedores de tese, se o caminho for IPO, seremos pagadores de dividendo", finaliza Arthur Gonçalves.

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