Contratos da Huawei em 2006 somam US$ 11 bilhões

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A Huawei Technologies anunciou nesta sexta-feira (8/12) que o valor de seus contratos assinados deverá atingir a cifra de US$ 11 bilhões até o fim deste ano. No primeiro semestre, a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações havia registrado um total de US$ 5,2 bilhões em contratos, ou seja, aumento de 29% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O valor dos contratos firmados no mercado internacional deve atingir a soma de US$ 3,4 bilhões, representando um aumento de 36% em comparação com 2005. O mercado internacional respondeu por 65% de todos os negócios fechados durante o primeiro semestre de 2006.

?A Huawei deve crescer de forma firme e sustentável, à medida que a adoção de tecnologias IP, como os sistemas IMS (IP Multimedia Subsystems), continuar acelerando a transformação das redes das operadoras. Com seu amplo portfólio de produtos, baseado em plataforma compartilhada, a Huawei está totalmente preparada para ajudar as operadoras a utilizarem todo o potencial de suas redes e concretizarem a convergência fixa-móvel?, afirmou Xu Zhijun, vice-presidente executivo e diretor de marketing da Huawei.

Segundo ele, o sucesso da empresa se deve as atividades de pesquisa e desenvolvimento, centradas no cliente e baseadas em padrões abertos. Em 30 de setembro, o número total de patentes solicitadas pela Huawei era de 16.887, sendo que 2.635 eram de acordos de cooperação internacional de patentes. Até agora, já foram concedidas 2.528 patentes à empresa.

Neste ano, a Huawei fechou 35 contratos UMTS ? padrão de terceira geração de celulares para evolução de redes GSM ? com empresas como a eMobile no Japão, prevendo a instalação da primeira rede do país com acesso por rádio e totalmente baseada em IP. Também firmou contrato com a Antel do Uruguai para a construção da primeira rede UMTS da América Latina.

?O progresso que conquistamos neste ano, principalmente no mercado internacional, é um grande incentivo para nós. A Huawei continuará fortalecendo suas relações com operadoras multinacionais e aproveitando as oportunidades que se apresentam para colaborar com seus pares da indústria?, concluiu Zhijun.

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