Dirlene Silva assume como membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável

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O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, ligado ao Ministério das Relações Institucionais, foi recriado por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quinta-feira (dia 4/5) em cerimônia no Palácio do Itamaraty, em Brasília (DF). Com a proposta de debater agendas e temas de interesse dos mais diversos segmentos da sociedade, o chamado "conselhão" é composto por 246 membros, sendo 40% mulheres e 30% representantes de grupos minorizados, pessoas de diferentes idades e setores e de todas as regiões do Brasil. Uma das conselheiras é a economista Dirlene Silva. Os novos conselheiros devem participar de debates qualificados para subsidiar a formulação de políticas públicas, em assessoramento direto ao presidente Lula, que chefia o conselho.

Dirlene Silva é adepta à filosofia africana Ubuntu, que tem como essência o respeito e a solidariedade para com o outro. "Sou filha de lixeira e sonhei e me tornei economista. O significado da filosofia Ubuntu é 'Eu sou, porque nós somos'. Então, na minha atuação no conselho, minha proposta é de cooperação, de proporcionar direitos e oportunidades iguais para todos, independente de raça, de religião, de gênero e de classe social", afirma Dirlene.

Além de economista, ela é mestre, tem dois MBA e um pós-MBA e é fundadora e CEO da DS Estratégias & Inteligência Financeira e LinkedIn Top Voice. Dirlene também integra a equipe da Gombo, primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais exclusivos para o LinkedIn.

O Conselho foi criado por lei em 2003 e extinto em 2019. Com a recriação, ele agora teve a inclusão do termo "Sustentável", para chamar atenção sobre a potencialidade ambiental do país no atual cenário de mudanças climáticas.

Segundo o Governo Federal, "a recriação do Conselho fortalece instituições e a democracia brasileira, contribuindo para a representação da sociedade brasileira, em sua complexidade, heterogeneidade e diferentes visões de mundo no processo de formulação de políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento econômico social sustentável." Ainda de acordo com o Governo, "no novo formato, o Conselho pretende ser ainda mais representativo, contando com cidadãs e cidadãos de diferentes grupos e classes sociais, com aumento da participação feminina e maior busca por diversidade étnico-racial e territorial".

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