Estabilidade econômica leva SAS a crescer 35% no semestre

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A estabilidade econômica tem gerado confiança nas empresas para investir soluções analíticas como diferencial estratégico. A avaliação é de Milton Isidro, presidente do SAS Brasil, fornecedor de software de análise de negócios, ao dizer que esse cenário foi um dos principais responsáveis pelo crescimento de 35% da empresa nos primeiros seis meses do ano.

Segundo o executivo, a subsidiária brasileira é hoje a que mais cresce no mundo em comparação com as demais. ?O resultado das vendas no primeiro semestre foi excelente, mas nosso objetivo é crescer ainda mais. Essa tendência vem se consolidando e permitirá que a região Sul da América Latina alcance a meta de responder por 4% do faturamento total da companhia até 2010?, completa Isidro.

O SAS registrou um faturamento mundial de US$ 1,9 bilhão em 2006 e pretende fechar 2007 com US$ 2,2 bilhões.

Na avaliação do executivo, o momento favorece a decisão de implementar soluções analíticas. ?Quanto maior o número de informações sobre o negócio, a evolução das vendas e o comportamento dos clientes, melhor a condição de vantagem das empresas em relação à concorrência?, diz Isidro.

O crescimento estável da subsidiária, segundo ele, é resultado também de um modelo de negócios que começou a ser implantado há três anos, quando a companhia escolheu a filial brasileira para testar um novo modelo. ?Hoje o SAS investe cerca de 24% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento justamente para garantir soluções inovadoras e adequadas às particularidades de diferentes tipos de negócio?, complementa Isidro.

As vendas do SAS nos mercados do Chile e da Argentina também aumentaram e, juntamente com o Brasil, esses países registraram um crescimento conjunto de 38% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período do ano passado.

Na Argentina, as vendas mais significativas foram para o setor financeiro e o de telecomunicações, por conta da retomada da economia e do aquecimento da demanda. No Chile, onde a conjuntura econômica é a mais favorável entre os países da região, as principais vendas foram realizadas para o varejo e o setor financeiro, que apostam na inteligência analítica para se diferenciar estrategicamente.

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