A nova pesquisa da Unisys "da sobrevivência à prosperidade no trabalho híbrido", em tradução livre, realizada em parceria com a HFS Research, fornece um roteiro para os empregadores impulsionarem a produtividade e o engajamento dos funcionários.
O acesso à tecnologia de ponta continuará a ser um fator crítico no engajamento e no desempenho dos funcionários, conforme evidenciado pelas conclusões do relatório. Dos colaboradores entrevistados, 62% indicam o acesso à tecnologia como um fator altamente motivador no desempenho do trabalho. No entanto, a pesquisa constatou que a abordagem das empresas para implantar e fornecer suporte contínuo para soluções de tecnologia criou desafios para os funcionários.
- Quase metade (49%) dos funcionários estimam perder entre uma e cinco horas semanais de produtividade lidando com problemas de TI. No entanto, 42% das empresas não medem a perda de produtividade devido a problemas com TI.
- Os funcionários querem ajudar a melhorar a experiência de TI, com 92% sendo um pouco ou muito dispostos a compartilhar seus dados se isso permitir um suporte de tecnologia mais preditivo.
Os empregadores também precisam estar atentos às diferenças geracionais no valor percebido de diferentes tecnologias para encontrar um equilíbrio entre o que é novo e inovador e o que aumentará a produtividade no local de trabalho. Por exemplo, os funcionários millennials veem um valor muito maior em chatbots, dispositivos vestíveis (como relógios, pulseiras ou até mesmo óculos de realidade virtual) e quadros brancos virtuais em comparação com seus colegas da Geração Z.
Investimento em programas de experiência do funcionário
Muitas empresas formaram ou intensificaram seus programas de experiência do funcionário (EX) em meio à "Grande Renúncia" para melhorar o recrutamento e a retenção de funcionários. As empresas com programas EX muito maduros consideram seus funcionários mais engajados hoje do que há seis meses, a uma taxa de 74%, em comparação com aquelas com programas EX imaturos (24%).
Tanto os funcionários quanto os empregadores compartilham pontos de vista semelhantes em relação ao valor de um programa de experiência do funcionário. Mais de 60% dos colaboradores e empresas acham que um programa de experiência do funcionário afeta significativamente a produtividade, a retenção de talentos, a receita e a lucratividade.
O trabalho híbrido estabeleceu um novo padrão para modelos de trabalho
O modelo de trabalho híbrido se tornou o padrão, porém além de simplesmente implementá-lo, as organizações devem otimizá-lo para atrair e reter talentos, treinar e integrar novos membros da equipe, criar novos líderes e maximizar o engajamento e a produtividade. Outras descobertas importantes do relatório incluem:
- 70% dos empregadores indicam que o híbrido persistirá como seu principal modelo de força de trabalho.
- 67% dos funcionários híbridos citam a flexibilidade de localização para equilibrar trabalho/vida pessoal como um dos principais fatores motivacionais que influenciam seu desempenho no trabalho.
- A capacitação individual no local de trabalho é uma necessidade — 70% dos funcionários afirmam que o poder de decisão é um fator crítico para sua motivação, em comparação com apenas 57% das equipes de gestão citando isso como importante.
"A convergência da tecnologia no local de trabalho e o envolvimento dos funcionários nunca foi tão imperativa. As empresas continuam enfrentando decisões difíceis e devem avaliar como investir na criação do local de trabalho do futuro e promover uma forte cultura que aumente a felicidade dos funcionários", disse Joel Raper, vice-presidente sênior e gerente geral de Digital Workplace Solutions da Unisys. "Este relatório reforça o que estamos vendo de nossos clientes à medida que as organizações se adaptam a uma mentalidade híbrida e embarcam nos tipos de iniciativas de gestão de mudança organizacional que impulsionam a satisfação e a produtividade dos funcionários a longo prazo."
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