A Amazônia passou a ter, a partir desta quinta-feira (10/7), um plano na área de tecnologia e informação. Batizado de Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor de Tecnologia da Informação na Amazônia (ProTI-Amazônia) ele irá financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento em institutos e universidades da região. O propósito é que o programa gerar novos produtos nesse setor.
O ProTI-Amazônia será usado para a ampliação e manutenção da infra-estrutura dessas instituições, para que possam fortalecer a produção de softwares e aumentar a formação de recursos humanos.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) será a responsável por gerir e avaliar anualmente o programa, por meio de visitas, workshops, seminários e missões. O programa foi definido por meio de portaria do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, publicado no Diário Oficial.