A Netflix lançou nesta semana a edição de julho do seu comparativo de velocidade média da banda larga em relação às suas redes de distribuição de conteúdo (CDN), o ISP Speed Index. A companhia destacou a dinâmica de mercados no Chile, que agora tem a velocidade mais alta na América Latina (com 2,94 Mbps), e na Dinamarca (3,64 Mbps), mas no geral, poucos países mostraram grandes evoluções. Em particular, o Brasil caiu de 2,59 Mbps em maio para 2,56 Mbps. Em julho de 2015 a média era de 2,62 Mbps.
No ranking por operadoras, a Net continua em primeiro, com 3 Mbps (contra 3,04 Mbps em maio), com a Live TIM aumentando de 2,94 Mbps para 2,95 Mbps no mesmo período. O índice da Netflix separa a GVT, que está em terceiro lugar (com 2,83 Mbps, contra 2,89 Mbps em maio), da Vivo, que está em quinto, com 1,91 Mbps (em maio, era 1,84 Mbps). Ainda que isolada, a Vivo ganhou a posição da Oi, que caiu de 1,94 Mbps para 1,90 Mbps. Em quarto lugar está a Algar Telecom, com 2,22 Mbps (contra 2,26 Mbps). O ranking brasileiro pode ser conferido no site da empresa.
Importante ressaltar que, de tempos em tempos, a Netflix melhora a capacidade de compressão de vídeos, o que acaba demandando menos capacidade da rede. Tanto que nos Estados Unidos, o maior mercado da empresa, a velocidade ficou estável em relação a maio (3,24 Mbps), mas apresentando queda em relação a janeiro deste ano, quando registrava 3,5 Mbps. Recentemente, a Netflix também ançou um app para verificação da velocidade da banda larga móvel.