Nesta terça-feira, 11, os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, assinam o documento que consolida o Projeto ForSoft, que visa a formação de jovens, recrutados em comunidades carentes, como programadores de computador em nível médio.
O ForSoft teve investimento de R$ 4 milhões do MCT, por meio da Sepin, e também participação financeira da iniciativa privada, em valor próximo a essa quantia, por intermédio de "empresas-madrinhas" que, além de escolherem a linguagem para a formação dos programadores baseadas nas suas necessidades regionais, selecionaram as cidades onde os cursos foram implantados, além de também se comprometerem com a contratação de um mínimo de 10% dos alunos formados.
O projeto foi desenvolvido como experiência piloto desde 2006, com a participação da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).
Com o ForSoft, o Brasil tenta se livrar de um dos principais gargálos no setor de informática do País, que é justamente a falta de programadores qualificados.
Faltam profissionais e se as empresas pretendem prospectar mais mercado no exterior precisam ajudar na formação dessa mão de obra", disse Antenor Correa, técnico da Secretaria de Políticas de Informática (Sepin).
- Déficit profissional