O conselho diretor da Anatel aprovou por 3 votos a 1 a compra da GVT pela Telefônica com condicionantes além daquelas usuais de devolução de licenças sobrepostas e etc. Não se sabe ainda quais seriam essas condicionantes. A conselheira Emília Ribeiro foi quem se opôs a aprovação da anuência porque defendia a devolução do caso para a área técnica para que pudessem ser feitos estudos mais elaborados para aí sim definir a necessidade ou não de condicionantes além das técnicas.
A decisão pode obrigar a Telefônica a lançar uma nova oferta pela GVT ou até mesmo desistir da compra, já que a concessionária coloca como condição para a compra da companhia a não imposição por parte do órgão regulador de condicionantes "senão aquelas adotadas usualmente pela Anatel em casos precedentes, a saber: devolução do Código de Seleção de Prestadora (CSP) utilizado nos serviços de longa distância e de licenças de serviços sobrepostas".
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