Visando ampliar sua abrangência internacional, Cyrus Fazel, CEO e fundador do SwissBorg, empresa suíça de gestão de patrimônio digital lastreada na tecnologia blockchain esteve no Brasil para divulgar sua iniciativa baseada num ecossistema democrático que gerenciar um portfólio de cripto-recursos desenvolvidos para cada perfil de cliente.
Nascido em meadas de 2015, o SwissBorg é o mais novo modelo de empresa de gestão de patrimônio digital com uma abordagem totalmente virtual. Trata-se de um novo modelo de negócios que busca revolucionar o gerenciamento de patrimônio com uma abordagem centrada em uma comunidade, alimentado pelo Ethereum (primeira ICO do mercado internacional) com ações inteligentes. No futuro, o Swissborg pretende ser o primeiro cyber-banco Suíço a oferecer cripto-serviços para investimentos.
Entre as estratégias de investimento, o grupo acredita que a inteligência Swarm, juntamente com a automação em escala, evita erros humanos e, com a otimização da inteligência artificial, proporciona o mais alto nível de confiabilidade à governança e às estratégias de negociação.
O executivo explica que o modelo enfatiza o espírito de comunidade e colaboração. Sua oferta está focada em Contratos Inteligentes, pois de acordo com Fazel, "como a indústria bancária está apta a uma disrupção digital, uma nova estrutura bancária, construída com contratos inteligentes, é o futuro".
"Estamos no início de uma nova etapa, o crescimento das organizações descentralizadas é exponencial e o SwissBorg é uma das poucas ICOs que traz o melhor dos dois mundos: gerenciamento de patrimônio e tecnologia Blockchain", afirma.
Ele pretende ser o primeiro cyberbank suíço a oferecer cripto-serviços de investimento customizados. Seus perfis de Investimento abrangem uma oferta que vai desde a criptografia até outros tipos de ativos, refletindo em um perfil de risco personalizado para os investidores. Sua principal atividade é oferecer serviço de pagamento eletrônico e câmbio com amplas garantias. A empresa também conta com operações no Japão e Canadá e pretende ampliar seus negócios para países da Ásia e África.
