A evolução dos ciberataques é constante, a cada ano novos modelos surgem, e com isso novas proteções se fazem necessárias em todas as empresas. No último ano, por exemplo, o ransomware passou a dispensar a encriptação de dados e começou a chantagear com a exposição da marca.
Contudo, embora a evolução seja constante, um dos principais meios de entrada de atacantes nas empresas segue muito semelhante, as pessoas continuam sendo umas das principais vulnerabilidades das empresas.
Em entrevista a TI Inside, Bruno Lobo, especialista em cibersegurança, comentou a respeito do pilar pessoas em cibersegurança, e de que maneira as empresas devem se proteger contra fraudes de engenharia social. Confira: