A Add Value, integradora especializada em tecnologias de nuvem, hiperconvergência, networking, segurança e virtualização, anuncia faturamento de R$ 150 milhões em 2024. A companhia concluiu o ano com um aumento de cerca de 28% em vendas, atingindo a marca de 600 clientes ativos, acumulando R$ 236 milhões em vendas e uma retenção de 99% na sua base.
Com matriz em São Paulo e regionais no Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF), a Add Value atende todo território nacional, além da participação em projetos no exterior. A empresa atua com soluções de Cloud, Hiperconvergência, Networking, Segurança e Virtualização.
"Em 2024, a Add Value consolidou sua presença em importantes regiões do Brasil, como Goiás, Minas Gerais, Brasília, Rio de Janeiro e Santa Catarina. O Sul do país, especialmente o Rio Grande do Sul, foi um dos focos de investimento, mesmo diante dos desafios impostos pelas enchentes. A região gerou um pipeline relevante, reforçando a importância de estarmos próximos e oferecendo soluções de alto valor agregado", destaca César Schork, CFO da Add Value.
No que diz respeito à ampliação do portfólio, a empresa incorporou três novas marcas ao seu ecossistema de soluções: Axur, CyberArk e ExaGrid, reafirmando seu compromisso com a prestação de serviços diferenciados em cibersegurança e infraestrutura de TI.
Investimentos e perspectivas para 2025
Para 2025, a Add Value projeta uma expansão orgânica e ampliação significativa em sua equipe, alcançando 200 colaboradores – um crescimento de 20%. Também está previsto um aumento nos investimentos, que passaram de R$ 2 milhões em 2024 para R$ 2,5 milhões no próximo ano, reforçando as áreas de marketing, qualidade e recursos humanos.
"Estamos apostando fortemente na implementação de Inteligência Artificial em projetos de cibersegurança, visando oferecer serviços ainda mais eficientes e com menos falsos positivos. Com a TI sendo um fator essencial para a redução de custos e otimização de processos, a Add Value acredita que este será o grande norte das empresas no período de incertezas econômicas e políticas", reforça Schork.