A Teradata, fornecedora de soluções de data warehouse e aplicações analíticas, registrou receita de US$ 375 milhões no primeiro trimestre, um aumento de 2% na comparação com igual período de 2006, quando alcançou receita de US$ 367 milhões. Na comparação ano a ano, a companhia registrou quatro pontos percentuais de benefício proveniente da conversão de moedas. A margem bruta no trimestre foi de 51,7% contra 53,4% entre janeiro e março de 2007. A queda se deve ao menor volume de produtos na região das Américas.
O lucro líquido da Teradata foi de US$ 42 milhões, ou US$ 0,23 por ação diluída, comparado aos US$ 43 milhões, ou US$ 0,24 por ação diluída, registrados no primeiro trimestre de 2007. Os resultados incluem US$ 11 milhões em custos associados com o fato de Teradata, antes pertencente à NCR, agora operar como uma empresa independente com ações negociadas publicamente.
Na América do Norte e América Latina (Américas), a Teradata gerou US$ 210 milhões de receita no trimestre, uma queda de 2% em relação aos US$ 215 milhões em igual período de 2007. A margem bruta na região das Américas foi de 54,3%, comparada a 59,5% entre janeiro e março de 2007. A margem bruta nas Américas declinou devido a um volume de produto e a um mix de receitas mais baixos, e também um mix de transações mais baixo.
Na chamada região EMEA (Europa, Oriente Médio e África), a empresa obteve receita de US$ 103 milhões, um aumento de 14% em relação aos US$ 90 milhões gerados no trimestre de 2007. A margem bruta na região foi de 50,5%, um aumento de 44,4% em relação ao primeiro trimestre um ano antes. Já na região da Ásia-Pacífico/Japão, a Teradata gerou US$ 62 milhões de receita, a mesma cifra registrada no primeiro trimestre de 2007. A margem bruta na região foi de 45,2%, a mesma que a informada no ano passado.