Neste ano, cerca de 20 bilhões de contas e faturas devem ser emitidas eletronicamente em todo o mundo, das quais 5,5 bilhões serão enviadas ou arquivadas apenas na Europa. Os dados são de um estudo da Billentis. A companhia também estima redução de custos de 50% a 80% na comparação com os processos impressos. Ou seja, o tempo necessário para recuperar investimentos em processamento de nota fiscal eletrônica são atingidos, em média, em 6 meses. E como cada vez mais clientes esperam faturas eletrônicas de seus fornecedores, são esperadas taxas de crescimento de 20% a 30% para o mercado de nota fiscal eletrônica (NF-e) nos próximos anos.
O Brasil é um dos líderes de mercado, ao lado de Chile e México na América Latina e à frente de países como Estados Unidos e Canadá, considerados em estágio razoável de desenvolvimento de notas fiscais eletrônicas. O setor público puxa as estatísticas, com obrigatoriedades visando impedir a evasão de divisas e sonegação fiscal.
O estudo foi realizado com mais de 15 mil companhias e 10 mil consumidores em todo o mundo. O levantamento completo está disponível no site da Billentis, neste link.