Com foco em expansão, Banestes aumenta em 600 vezes o número de transações

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Colaboração, agilidade e eficiência. Esses são os três eixos que representam a nova jornada digital do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes). Após 12 semanas de imersão no programa Red Hat Innovation Labs, serviço de capacitação e consultoria desenvolvido pela Red Hat, a instituição financeira transformou sua forma de pensar e fazer negócios.

Com avanços visíveis na maneira de gerir processos e integrar equipes em torno de soluções multidisciplinares, o Banestes atingiu a marca de 540 milhões de boletos pagos por dia. A soma é cinco vezes maior do que o resultado esperado antes da imersão e cerca de 600 vezes o número de transações do banco antes da experiência. Assista mais sobre o case no link.

Para atingir essa cifra expressiva, o Banestes utilizou ferramentas de arquitetura assim como recursos de performance a fim de agilizar sua modernização de infraestrutura. Por meio do Red Hat OpenShift Container Platform e do Red Hat OpenShift Data Foundation, o banco pôde organizar processos, ampliar a capacidade de armazenamento e orquestrar de maneira simples e interativa milhares de dados em tempo real, proporcionando robustez e celeridade na condução dos processos. Além disso, graças à utilização de soluções de aumento de desempenho, como o Red Hat Single Sign-On e Red Hat AMQ Streams, a instituição financeira expandiu o rol de boas práticas e criou resiliência em toda sua infraestrutura de tecnologia.

O diferencial da experiência, no entanto, decorreu da transformação cultural da empresa. Atualmente com 2,4 mil colaboradores, o banco enfrentava um grande obstáculo dentro da sua estrutura organizacional: a comunicação ágil entre áreas técnicas. Para se ter uma ideia do tamanho do desafio, o tempo médio de abertura de um chamado técnico, que é quando desenvolvedores são reunidos para pensar em uma solução, poderia levar até três dias antes do programa. Com a imersão proporcionada no meio do ano, barreiras entre setores foram derrubadas, oportunizando um engajamento coletivo em torno de entregas rápidas e focadas no valor, resultados conviventes e equipes competentes para atuar de maneira integrada.

Para Andrea Cavallari, Diretora de Serviços e Práticas da Red Hat América Latina, o programa foi fundamental para firmar os princípios da cultura colaborativa dentro da instituição financeira. "O sucesso da imersão do Banestes pode ser resumido em uma única palavra: Open Innovation. Porque inovar não significa apenas ter acesso a softwares de ponta, mas também treinar, capacitar e integrar equipes para fazer o melhor uso dessas ferramentas dentro do contexto local. E quando esses times entendem que aquela prática funciona, que aquela lógica é parte da organização, também começam a se sentirem donos daquela entrega; ou seja, entendem o valor da cooperação no ambiente de trabalho", disse.

No futuro, a instituição financeira pretende ampliar seu vínculo com a Red Hat por meio da contratação do Red Hat OpenShift Platform Plus, hub de soluções de arquitetura, serviços e microsserviços, e o investimento na plataforma Red Hat Ansible Automation Platform, ferramenta de automação e performance da empresa. Juntamente com o empenho em soluções de tecnologia, o Banestes continuará a desenvolver sua cultura organizacional graças ao uso de consultorias, treinamentos e o suporte diário da líder de soluções open source, A meta de 2024 é se tornar um player do mercado brasileiro, que cresce a cada dia.

Segundo Gilson Magalhães, Presidente da Red Hat Brasil e VP de Contas Latam da Red Hat América Latina, a modernização do Banestes é resultado do interesse coletivo e da dedicação individual de cada um dos executivos, gestores, técnicos e colaboradores. "A jornada digital de organizações requer muito mais do que fórmulas conhecidas, demanda um interesse genuíno de toda a organização. Esse direcionamento não é só importante para transformar a maneira de pensar e realizar negócios, como também para passar uma imagem positiva para o mercado. O Banestes deu um passo importante para romper as barreiras do estado do Espírito Santo e ser conhecido em todo o Brasil", ressaltou.

Na avaliação de José Amarildo Casagrande, Diretor-presidente do Banestes, sem a colaboração com a Red Hat, a instituição financeira ainda estaria nas primeiras etapas de sua jornada digital. "Certamente, sem o apoio, direcionamento e treinamentos oferecidos pela empresa, nós levaríamos de 3 a 4 anos para desenvolver uma solução desse tamanho. Uma revolução aconteceu em 90 dias e esses resultados expressivos são graças à Red Hat. Para continuar com essa transformação,a parceria é fundamental para nosso planejamento no médio e longo prazo.", concluiu.

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