O número de mensagens indesejadas (spams) enviadas durante a Copa do Mundo na África do Sul teve uma ligeira redução de 1,49 ponto percentual, caindo de 89,81% para 88,32% do total de e-mails enviados, segundo dados do relatório sobre ameaças da internet divulgado pela Symantec, fabricante de software de segurança.
Apesar da queda, a pesquisa aponta que o número de mensagens indesejadas enviadas em junho, quando comparado com a Copa do Mundo de 2006, teve um aumento de nove vezes.
Em junho, o Brasil manteve a quinta posição no ranking de origem dos spams, respondendo por 5% do total. Os Estados Unidos aparecem no topo da lista, com participação de 20%, seguidos por Índia (6%), Holanda (6%) e Alemanha (5%).
A amostra da Symantec revela ainda que o número de ataques por meio de phishing cresceu 25% em junho, na comparação com maio.
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